sexta-feira, 10 de julho de 2015

O AMOR TRASPASSANDO AS "NÉVOAS" DA MENTE E ILUMINANDO A VERA FACE






nascidos entre dois lugares diferentes da mesma volta da mesma nascente vivente espiral
um mesmo povo umas imagens retratos rasgados por entre águas de lugares esquecidos- memórias aparentemente recicladas de tempos estando banidos

ASSIM quais imagens em espelho  se mostrado - num momento de SILÊNCIO PLENITUDE ASSIM INTEIRA A ENCONTRANDO
- depois  - qual chama de relam pago - apagada
- ficando o trovejar ao de lonje e o ardente respirar  
- de bem mais saber -  de bem mais crer -  de bem mais saber por dentro:
 que o ar sendo livre  - assim ficou -  de degredo liberto...

e o amor por entre as barricadas pelas imagens tidas prezadas assim atravessou
e por sobre as alturas mais ditas - para serem procuradas - assim e também transbordou e por duas vezes 
- terras queimadas - 
as mãos deixou - pendentes.... e a terceira uma vez mais - reencontradas
por 
entre as vivas gentes se reencontrou 
qual
bel presente

assim se mostrou
que 
muitos ferros e muros de betão e muitas leis de "proibir" e muitas faces assim detidas 
partidos e perspectivas
diferentes


por
entre 
as 
vidas sendo

mais não vencem nem convencem nem separam 

- uno - 
SER
PRINCIPIO e FINAL 
- principal -
ainda assim sendo

FUNDAMENETO

de bem real
QUE 
SENDO - ASSIM -  SE MANTEVE 
VIVENTE E VIVENDO 
POR ENTRE SERES BEM REIAIS 
- A AO LONGO DE TRÊS GRANDES SEPARAÇÕES -  NO FINAL OS ENCONTROS 

- BEM FORMAIS- MANIFESTARAM - 
O QUE CONTA ESTE "ESTRENHO" VIDEO E O SEU ESTRANHO CONTO

TRÊS VEZES O MUNDO INTEIRO ASSIM JULGOU 
TRÊS VEZES SEPAROU
(PESSOAS E VIDAS E IDENTIDADES)



NO FINAL QUANDO OS MUROS E AS BARRICADAS 
CAÍRAM 




QUE 
PERSEVEROU 




-ASSIM BEM REAL - 
...EVIDENCIOU...

O QUE DEFINE reúne em AFINIDADE
mais não separa - com base em cor em bandeira ideologia idade
o que vai por dentro a fim - em seres que amam - os filhos as gente LiVRES os pequenos espaços mais não vigiados além de estarem seguros os passos assim reencontrados
as câmaras os arames farpados as linhas de separação que aqui bem tivemos 
- as meias noites que cruzamos - 
as varas que separavam - 
linhas entre pontes também conhecemos 

- o que prevaleceu . ainda que tardassem - mil e um anos - um dia uma imagem- é o que reúne e define e por dentro se esconde 
que 
quando se ilumine - os ocos fatos - deixa transparecer - devida e de esperança e de sentido de vida e viver...








- ABRAÇOS DE QUEM SE SABIA AFIM 
- POR MUITO QUE OS PODERES DITOS "INSTITUÍDOS" 
NEM DIZE NEM MAL SOUBESSEM COMO SE MANTÉM 
AMOR ASSIM
SENDO
SEGREDO OCULTO
ALÉM DO QUE O DETERMINISMO DE TEMPO E DE TEMPOS DE SABER LESTO QUER 
AINDA DEFININDO
TENHA TOMADO
COMO 
PRÓPRIO COMO BEM SEU
ESSE ALGO ESSENCIAL PRINCIPIO VITAL´FUNDAMENTO DE VIVER

BEM LHE FOI -  POR ALVOR MAIOR  ASSIM DOADO


...SENDO O RESTO - SEU - MUNDO RECRIADO...



O BALSEIRO

"Hei de permanecer junto a esse rio!" - pensou Sidarta. - "É o mesmo que atravessei quando ia ter com os homens tolos. Naquela ocasião um balseiro simpático me transportou, Vou procurá-lo. Da sua cabana partia então o caminho que me conduziu a uma vida nova, a qual, por sua vez, já ficou velha e morreu, Que também desta vez o meu caminho, minha existência atual, renovada, comecem ali!"
Carinhosamente, olhou a torrente das águas, o verde transparente, as linhas cristalinas de seu desenho misterioso. Notou que do fundo subiam pérolas luminosas, que na superfície flutuavam silenciosas bolhas de ar, que o espelho refletia o azul do Céu. Com milhares de olhos fitava-o o rio, olhos verdes, brancos, diáfanos, cerúleos. Como ele adorava aquelas águas! Estava encantado por elas. Sentia-se grato. Notava que no seu coração a voz tomava a falar. Despertada do sono, dizia-lhe: "Ama as águas! Não te afastes delas! Aprende o que te ensinam!"



se unisse com a água. Enquanto que prosseguia falando, revelando mais e mais segredos, abrindo-se sem nenhuma restrição, Sidarta reconhecia com crescente clareza que aquele ente que o escutava, imóvel, já não era Vasudeva, já não era nenhum ser humano, pois que se impregnava da sua confissão como uma árvore absorve a chuva. Sim, esse vulto imutável era o próprio rio, era Deus mesmo, era a Eternidade. E enquanto Sidarta cessava de pensar em si e na sua ferida, apossava-se dele a certeza da transformação que se passara com Vasudeva. Quanto mais se convencia dela, tanto mais entrava no seu cerne, mais claramente via que tudo era natural, que tudo estava na mais perfeita ordem, que Vasudeva fora assim havia muito, desde sempre e sempre, talvez. Só ele não se dera conta desse fato. Até podia ser que quase não existisse mais diferença alguma entre ele e o companheiro! Tinha então a sensação de encarar o velho Vasudeva assim como o povo encara as divindades e que esse estado de coisas não duraria muito mais tempo. No seu espírito, começava a despedir-se de Vasudeva. Não obstante, continuava a falar.
Quando Sidarta terminou, Vasudeva lhe lançou um desses seus olhares bondosos, já um tanto infirmes. Não disse nada. Limitou-se a irradiar em direção a Sidarta carinho e serenidade, compreensão e sabedoria. Agarrando a mão do amigo, conduziu-o até à ribeira. Lá, sentou-se ao seu lado. Sorrindo, contemplou o rio:
- Ouviste como ele se riu - disse. - Mas não ouviste tudo. Prestemos atenção. Logo ouvirás muito mais.
E ambos escutavam o murmúrio das ondas. Suavemente ressoava o canto das inúmeras vozes do rio. Sidarta olhava as águas e na corrente surgiam imagens: aparecia-lhe o pai solitário, a lamentar a perda do filho; aparecia ele mesmo, igualmente solitário, ligado ao filho distante pelas amarras da saudade; aparecia-lhe o filho, também ele solitário, a percorrer avidamente a pista abrasada dos seus desejos juvenis. Cada qual tinha os olhos fixos na sua meta; cada qual andava fanaticamente atrás do seu desígnio; cada qual sofria. O rio cantava com voz plangente. Cantava saudades. Angustiado, dirigia-se à sua foz, e sua voz soava melancólica.



- Escuta mais! - soprou-lhe Vasudeva.
Sidarta esforçou-se por aguçar os ouvidos. A imagem do pai, a sua própria imagem e a do filho, todas elas se confundiam. Também surgiam e diluíam em seguida as visões de Kamala, de Govinda, e muitas outras. Entremesclavam-se, tornavam-se rio e como tal fluíam em direção à meta, ávida, ansiosa, tristemente. E a voz do rio ressoava, cheia de saudade, cheia de doloroso pesar, cheia de insaciável desejo. O rio rumava em direção à sua foz. Sidarta percebia a pressa daquela corrente formada por ele mesmo, pelos seus, por todos os homens que já se lhe haviam deparado. Todas essas ondas e águas, carregadas de sofrimentos, precipitavam-se em busca de suas metas, que eram muitas, as cataratas, o lago, o estreito, o mar e, uma a uma, as metas eram alcançadas, mas a cada qual seguia outra; da água formava-se bruma, que subia ao céu, transformava-se em chuva, a cair das alturas, virava fonte, virava regato, virava rio e novamente iniciava a sua jornada, novamente fluía rumo à meta. Mas .a voz sôfrega acabava de mudar. Ainda ressoava, plangente, inquiridora, porém se misturava com outras vozes, alegres e aflitas, boas e más, risonhas e entristecidas, centenas de vozes, milhares de vozes.
Sidarta escutava. Naquele momento, era todo ouvidos, entregando-se por inteiro à própria atenção, receptáculo totalmente vazio, prestes a encher-se. Sentia que àquela hora atingiria a derradeira perfeição na arte de escutar. Quantas vezes não ouvira todos aqueles rumores, a multiplicidade das vozes que vinham do rio, mas naquele dia lhe pareciam novas. Já não era capaz de identificá-las. Não conseguia distinguir as vozes jubilosas das choronas, as infantis das másculas. Todas elas formavam uma só, a lamentação da nostalgia, a risada do ceticismo, o grito da cólera e o estertor da agonia. Tudo era uma e a mesma coisa, tudo se entretecia, enredava-se, emaranhava-se mil vezes. E todo aquele conjunto, a soma das vozes, a totalidade das metas, das ânsias, dos sofrimentos, das delícias, todo o Bem e todo o Mal, esse conjunto era o mundo. Esse conjunto era o rio dos destinos, era a música da vida. Mas, quando ele escutava atentamente o que cantava o rio, com seu coro de mil vozes, quando se abstinha de destilar dele o sofrimento ou o riso, quando cessava de ligar a alma a determinada voz e de penetrar nela com o seu espírito, quando, pelo contrário, ouvia todas elas, a soma, a unidade, acontecia que a grandiosa cantiga das milhares de vozes se resumia numa só palavra,





Luminosamente resplandecia o sorriso do balseiro, pairando por cima das inúmeras rugas do semblante idoso, assim como o Om pairava por cima de todas as vozes do rio. Luminosamente resplandecia o seu sorriso enquanto fitava o amigo e com igual clareza luzia no rosto de Sidarta o mesmo sorriso. Sua ferida desabrochava como uma flor. Sua mágoa fulgia. Seu 'eu' incorporara-se na unidade.
Foi nessa hora que Sidarta cessou de lutar contra o Destino. Cessou de sofrer. No seu rosto florescia aquela serenidade do saber, à qual já não se opunha nenhuma vontade, que conhece a perfeição, que está de acordo com o rio dos acontecimentos e o curso da vida; a serenidade que torna suas as penas e as ditas de todos, entregue à corrente, pertencente à unidade.



E radiante se foi. Sidarta acompanhou-o com o olhar, e nos seus olhos havia infinita alegria, infinita gravidade, enquanto observava o andar calmo, a cabeça aureolada, o vulto envolvido em luz.



Via todos esses vultos e rostos ligados entre si por milhares de relações, cada qual a acudir o outro, a amá-lo, a odiá-lo, a destruí-lo, a pari-lo de novo. Cada qual expressava o desejo de morrer, era apaixonada e dolorosa a profissão de efemeridade e, no entanto, não morria, apenas se modificava, renascia uma e outra vez, tomava aspectos sempre diversos, sem que o tempo se intercalasse entre uma e outra configuração. E todos esses rostos repousavam, flutuavam, geravam-se mutuamente, esvaíam-se e confundiam-se. Mas por cima deles, sem exceção, estendia-se uma camada fininha, irreal e todavia existente, qual tênue chapa de vidro ou de gelo, camada transparente, casca, molde, máscara de água. Pois, essa máscara morria, e essa máscara era o rosto risonho de Sidarta, que ele, Govinda, nesse momento, tocava com os lábios. E Govinda percebeu que esse sorriso da máscara, o sorriso da unidade acima do fluxo das aparências, o sorriso da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e mortes, o sorriso de Sidarta, era idêntico àquele sorriso calmo, delicado, indevassável, talvez bondoso, talvez irônico, de Gotama, o Buda, tal como ele próprio o observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia - que sorriam os seres perfeitos.
Tendo perdido a noção do tempo, já não sabendo se aquela visão durava um segundo ou um século, ignorando se já existiam Sidarta, Gotama, o 'eu' e o 'tu', com as entranhas como que atravessadas por uma seta divina, cuja ferida tivesse doce sabor, com a alma enfeitiçada e confusa, detinha-se Govinda por mais alguns instantes. Inclinava-se por sobre o rosto plácido de Sidarta, no qual vinha de depositar um beijo, e que acabava de ser o cenário de todas aquelas formas, evoluções e existências. O semblante não se modificara, depois que, sob a sua superfície, tornara a fechar-se o abismo da infinita multiplicidade. Sorria silenciosamente, suavemente, ternamente, talvez com bondade, talvez com ironia, assim como outrora sorrira o Sublime.
Govinda curvou-se em genuína reverência. Lágrimas de que não se dava conta corriam-lhe pelas faces idosas. No seu coração ardia, qual fogo, o sentimento de caloroso amor e de submissa veneração. Profundamente, até ao chão, inclinou-se Govinda diante de Sidarta, que se conservava sentado, imóvel, e cujo sorriso chamava à memória do amigo tudo quanto ele amara no curso da sua vida, tudo quanto já se lhe afigurara precioso e sagrado.

excerto da obra 
de 
"Herman Hesse" - "Sidhartha"


UM ROSTO - por um segundo - uma eternidade - mesma essência - mesma vida - mesma "identidade" - sem estar - definida sendo - sem viver - apenas em um - vivendo em todos em igual fundamento... rostos que se reflectem

- no rio fluente da vida que se entrelaçam - vidas palavras vividas estradas de veredas mais não definidas - vistas por dentro - estranhas - vistas por fora- ....PARECIDAS...




UM RELANCE DE VERDADE
por 
entre 

aparências 
do 
dia dia
que 
fascinam e nos atraem

assim um eco 
de 
digna 
VIDA
DE 
dignidade



ASSIM - CRIANÇA EM OLHAR DE SERCRIANÇA
ALÉM DE PAPEIS E ESCRITOS 
DE 
DEFINIÇÕES 

ESPELHOS 
TRESPASSADOS PELO QUE DEFINIMOS COMO
"DEVOÇÕES"

CORAÇÕES SE REENCONTRANDO 
POR UM SEGUNDO

SE 
ENTRE-OLHANDO

ETERNIDADE ASSIM A BERTA PARA GENTE QUE DESPERTA


TANTO TANTO 
MESMA ESSÊNCIA 
EM 
AFINIDADE

DEPOIS SE ESVAINDO SE ESQUECENDO 

- LEVANDO EM SI A ESSÊNCIA - 
GRAVADA NA ALMA 
- REFLECTIDA QUANDO ASSIM TEM DE SER - 

QUANDO TRANSLUCIDA A SUA VOZ CANTA 
"QUEM OUVE"
 ENTOA UM PADRÃO DE ENCANTO 
QUE 
A AJUDA 
A REFLECTIR 
ASSIM SE REVER

PARA OUTRO LUGAR OUTRO TEMPO OUTRA FORMA DE SER 

ENTRE ESPAÇO E TEMPO 
SER DE VIDA E DE MAIORIDADE
DESPERTA

SENTIDO DE VIDA QUE POR DENTRO SE TRANSFORMA 
EM 
VEREDA E PORTA
ABERTA

 PLENAMENTE RECONHECIDA

DEPOIS PASSANDO
QUAL 
RIO CORRENTE

ENTRE AS VIDAS QUE SÃO EM VERDADE
ASSIM DA VIDA 

bel 
presente 
VIA 
PARA AETERNA 
-C IDADE - 





livros - são quais poemas - que se têm desprendido das paginas da vida que de seres que - sendo temas - INFINITOS- MUNDO UNIVERSAIS - uma palavra . uma linha - uma poema escrito - qual um só grito - lhes dá forma de eternidade e os transforma - ainda a mais - em seres bem reais - (quem dera que se entendesse que detrás de cada palavra de cada - quadrilha - de cada poema ou de cada rima - se estendem milhares devidas e mundos - que se trespassaram e se entrelaçaram - pedaços de mim - ao ouro "lado assim já bem chegaram" e outros que ali arribaram - AINDA SÃO AQUI - PRESENTES PARA OUTRA GENTES QUE PASSAM - FLUXO DE VIDA SEM FIM SENDO VIDA RENOVADA:

 esse o intuito dos vários frentes - das várias linhas de abordagem - dos vários temas - sendo PRESENTE - para as gentes e as nossas comunidades e o suster - linhas de brio e virtude de uma crescente - e NOVA ao mesmo tempo- VIDA E ENRAIZADA - humanidade DIGNA HUMANIDADE que não excluis e mais do que pensar e  definir - ame - com gesto de palavra gentes 

-  "livros de poemas" poesias sendo GENTES E ELEMENTOS VIVENTES de tantas gentes que CONHECIDAS POR DENTRO - FORAM QUAIS SERES DESCONHECIDOS ATÉ NOS TERMOS - por ventura - num momento - tocado - E VISTO ALÉM DAS LINHAS - DOS VÉUS - DAS IDADES E DOS GÉNEROS - O MESMO - SER DE VIDA POR DENTRO - ILUMINADO
 AINDA LACRAD@ -  pela máscara de pessoa investida - pelo" cão cerbero" - esse que  tudo defina
 - pelos tempos que nos COMANDAM NA VIDA - quando tempo foi doado para bem reconhecer o valor da vida e as vidas por dentro a saber e também assim reconhecer...

 - pelo "adamastor" dos "medos" - das covas e veredas ainda por dentro perdidas - nem vistas nem entrevistas- muitas vezes nem explicadas nem sentidas- até esse tal "medo banir" do desconhecido... de deitar e adormecer.... de partir e ir e voltar 
- por ventura de se rever - entre espirais momentos afins e iguais 
- entre as linhas que o tempo e o espaço e a humana figura ainda descuram...

- esses finos clarões - ainda por ventura a sendo - . são tão qual - FUGAZES
 quais relâmpagos por entre tempestades -. e marés - de quem eu sou de quem somos- de quem tu és e das gentes que encontramos enquanto rumamos - num espelho de águas clarejando - que à medida que vai ficando - mais limpo - esfericidade de ver e saber entrelaçar  - tanto - tantos... 
assim se revê em mil e uma faces - afins semelhante luz de viver em mim - e em ti  semelhante essencial - fundamento - nota de principio real - final de vida- finalidade de um momento - que dure eterno - esse o PRESENTE que nos ajude a ver e nos aperceber - despertando por dentro - além duvida e medo - e falta de bem crer - que bem sendo- uma e outra volta da vida - a se vão relevando - e existindo- assim em rodas de vida - espirais de vida entrelaçando - se vão entre-ajudando até chegar ao topo - uma e a mesma face - uma e a mesma linha devida - uma força de vida afim semelhante igual 

- em imagens milhões de imagens pela cristalina veta assim espartilhadas- pro essa veta enorme cristalina que através da que viajamos - "espiralando" e sendo - umas"imagens" que descendem - sempre fixas estando" - outras que ascendendo - TODAS NO CENTO DO BEM QUERER - tanto tanto - ópticas perspectivas  e ilusões quando nos vemos DESPIDOS - despidas as vidas das suas outras - DERIVAÇÕES...


 tão raros de se bem ver - de se bem procurar-quando as mil e uma imagens do que nós somo s- do que fomos - e seremos se desfazem e a "vera" imagem- transparente - FRENTE A FRENTE - assim se bem  vê e se bem crê e se detém entre espaço e tempo e por esse eterno momento - se reconhece..TANTAS VIDA S- QUE SE DESVANECEM NA NOITE DOS TEMPOS - ME MIM SERES QUE PERMANECEM  tantos momentos de encontro - barcas vivas que em mim sustento - tantas que me viram e comigo partiram- e mais além já me levaram - a esse lugar onde tempo  e espaço mais nada - significam nem o "fogo baço" d aposse mais nada as limita - nos limita... LIVRES - me LIBERTARAM -  não entendo eu bem - o quanto quanto amavam enquanto passavam - me precatei - qual lampejo que a minha face a sua face - um beijo - sem se entrever 
- sem se ter tocado sequer - pelo tempo que permanecemos - HUMANOS DESPERTOS -  assim "entrevist@s" - e depois - esquecendo - as imagens dos espelhos de novo se impondo e as realidades mais frias de novo sonhos que somos...
esperando - esse sentido - essa profunda forma de se ver . de se entre-olhar- além de tudo o que o jogo de de espelho nos ajude a bem ver - um linha qual chama vivente - rasga as ilusões e nos mostra  - vivo e veraz presente...

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