quarta-feira, 22 de julho de 2015

és amanh@cer es

Hoje o meu - o teu - o nosso céu - amanheceu - qual nuvem iluminada por dentro - como se um Sol invisível fosse em seu "ventre se elevando" - suave e lento - como um rio ...vazio... que assim reflectia - a neblina - o novo dia  - entre cores que se agitavam - assim - bocejando - depois - mesmo depois de despertar - e a lisonjaria - tão profunda - que ampara - uma lagoa de estranha e doce bruma - que assim falava - de almofadas de fina espuma onde a terra e eu - e tu e nós - nos espelhávamos - e sobre uma ponte - grande  - entre gentes grandes - se entre olhando - dois altivos penedos - que cobertos - de bruma - assim e de sol a reluzir... em paredes de pedras imensas - assim bem contavam... assim bem diziam - entre as aves que se sustentavam - e que banhavam suas plumas suas penas nas águas  que pareciam - espelhar - esperar:

- que algo ou alguém ali - em si -fixasse o olhar . em mim assim mergulhando tanto de vida e beleza de agua de espírito puro da natureza tanto tanto amor entre nós sendo pontes de vida brilhar entre as fontes - de vida a  se mostrar a se transformar, em cada olhar atento - em cada vivo fundmaneto que fala dessa -  VIDA QUE MAIS NÃO CALA

que em mim - em ti - eco a- É "TOLA" e transcende a mente.... a ideia do PRESENTE para nos deixar gente PRENHE:

 de estar  ser VIVENTE...  e transbordando de amor... de vida - assim a tanto, a tanto em nós sendo -a assim e também por fora -sentida - ver - "espiralar":

 - mas além dos montes que obstruem o horizonte... sentindo... das nossas asas vivas - assim se fazendo SENTIDO @ VIDA... QUANDO ASSIM ENCONTRADA... A UNIÃO... A UNIDADE

- E SE SENTE E SABE - QUE UMA FORMA E FORÇA DA VIDA E OUTRA -SE CONTEMPLAM E MAIS NÃO SE SEPAREM...


- entrelaçadas as nossas humanas e de natureza - VIDA assim com certeza - QUAL CONTA INCONCLUSO ESPERANDO...
- UM DIA... OITAVO... DA GÉNESE DE BEM RENASCER... NO QUE NOS SEJA

- ASSIM POUCO A POUCO  REVELADO...

QUE NO JARDIM JÁ "JAZEMOS"... E LENTA - PAUSADAMENTE... no devido gesto e tempo e bem querer - assim qual apaixonados que largasse os vidros escuros que levavam para bem se ver - tal qual - VAMOS DESPERTANDO - e revendo o que nos era tão querido em saudade - e que é assim  de novo em vida reflectida


- SER VIVENTE EM VIDA TRANSFORMADO...                                                                                                                                                                                                                                                                


- PELA PRÓPRIA NATUREZA MÃE - QUE NOS evoca e que - silenciosa e bem sapiente - assim qual mão eterna em maternidade - confiante e em si - ainda ausente...

 - pouco a pouco... DE NOVO nos DEMONSTRA... QUE A NOSSA NUDEZ -   perante o mundo os elementos - os mares e mares e montanhas e verdes prados e as aves e criaturas todas - quando assim de novo bem aventurados que vejamos - e sintamos por dentro - como esferas gigantescas de centenas de andorinhas dentro de uma outra esfera suportando - uma nudez... assim:

- mais além da aparência... do que apenas... se veja e ouça ou se defina -  bem  por dentro o que a forma e o espaço e o que se pensa ainda deixa - de lado - como tridimensionais escritos nos céus sendo continuamente 
- elevados e em cinturas de seres viventes... assim quis letras... nos oceanos de azul dos seu céus e nos mais íntimo das pupilas meninas senhoras minhas

 - uma ponte de vida e veracidade se encontra e uma porta - se abre onde mais nada havia 

- e um convite fica espelhado - 

NO SER MAIS SIMPLES NO SER DE VIDA UE ASSIM ALEGRIA TEM ESPELHADO E NO SER QUE DE BOCA ABERTA 
- SE DEIXA E SE SENTE - ENTRE O ESPAÇO DE UMA PRAÇA VAZIA 


- ASSIM EXTASIADO - BEM CONDUZIDO - PELAS AVES E O SEU VIVO BRIO - DE CÂNTICO AMIGO E LEVE E DE BRINCADEIRAS MIL - E DE IMAGENS EM DE-REDOR E DE SENTIR COROAR:

 - A "VIDA" ASSIM EM NÓS SENDO A "COROA" - UMA FORÇA E FORMA DE UMA IMAGEM SEM PAR... 

ALGO IMENSO QUE PREENCHE O SER DE"LES A LES" - RESSOANDO A VIDA DIZENDO A VIDA QUE BEM ÉS)

- QUE POR DENTRO RESSOA - 

TANTAS VOLTAS E TANTAS VEZES ESSE "COAÇÃO QUE SE TRANSFORMA ENTRE SERES E ALGO "MAIS"...

ESSE ALGO "INVISÍVEL E SENSCIENTE" .... QUE É PONTE ENTRE NÓS E DA VIDA:



.... DOIS SERES APARENTANDO  - UM NOVO SER - NOVA FORMA DE VIVER E VÊ A VIDA EM NÓS REFLECTINDO...

 E A VIDA QUE É ENTRE NÓS - ASSIM ENTRE NÓS - SE MULTIPLICANDO -


 EM FORMOSURA - EM EMBELEZAMENTO EM IR E VIR MAIS ALÉM DO TEMPO - E EM MOMENTOS A BEM SE CELEBRAR 
- ESTE -"MILAGRE SILENCIOSO" QUE CUSTA TUDO OU NADA A SE SENTIR CHEGAR...

(...)


 - DE VIVER - ASSIM BEM REFAZ... PONTE PARA A ORIGEM 

- EM PLENITUDE EM SOLENIDADE EM LUGAR SEM TER HORA MARCADA 

- NEM TEMPLO - 

NEM SUA DIGNA E DEFINIDA FORMA DE SE ENCONTRAREM 

- VIDA NA VIDA EM VERDADE... 





- são imagens - da mais fonte - SENHORA e que - a ultima
- FOLHA DITA DE PARRA...

- que ainda nos separa - véu que assim se desvaneça...
- deix@ ouvir cânticos... sem mais princípio nem fim;

 - assim tenha uma "possível "escrita"... vivente... viva... viva... e capaz;
-  a ponte... o momento efémero... se faça...  dedicação e caminho... dia a dia procurando esse "momento" sem tempo - e deixando tempo para esse belo evento...

- casamento interno - noivo preparado - e nova -anima amiga - assim plena de estar viva - assim em momentos - encontrando... uma via antiga...
- uma força vigente e um caminho e uma via que pode ser - de toda a gente...

 - e o tempo que se consome seja de profundo encontro e verdade - e cada vez mais sendo - assim se implantando por dentro...

- a finidade do que vê e sente e nós em namora e - em volta e em "derredor"...

- mais não se note - senhor - senhor
- VIDA QUE SE É E SE REJUBILA...

- por se ver qual espelho que uma MESMA VIDA ILUMINA....

- que tido fala e sorri e está coro e sinfonia em de-redor e que - O MELHOR é que em mim . TALVEZ QUEM SABE EM TI - essa melodia - é ser da vida - parte - e sendo-o


SER VIDA e entender sem pensar nem o perguntar e  NO FIM SORRIR COMO UMA CRIANÇA QUE

- FINALMENTE - SEM QUERER - PROCURANDO

- REGRESSOU AO BERÇO AO LAR...

- AO NINHO - AO VENTR@ AO SER QUE ASSIM PROCURAVA TANTO -



"ali" - jazendo despida - tudo lhe  é mostrado e o mundo... se desdobra...

- para que cada criatura dita... cada obra... tenha o SEU SENTIDO assim afim - "DESNUDADO"...

...O QUE PARECIA SELADO...
...QUE... 
EM 
...CADA SER... 
...vivente...

- A CHAMA DE CRIAR - 
...A CHAMA DE VIDA...

...PERMANECE...





segunda-feira, 13 de julho de 2015

UM ressurgir - lamento - de renascer - forte elemento um novo "elemento" desde o centro @ se erguer...










- VIVAS E BEM EVOCADAS...  com a palavra VIVER e digna HUMANIDADE...
assim a bem ser – ASSIM DIGNA E BEM ENTROSADA:

A rosa CÁLICE e a vida - ASSIM EM CONTUDO DE PEDRA DE RUBI sendo e com clamor de relâmpagos - entre vidas assim renascendo - uma alvorada em plena noite escura e uma luz de estrela - de luar - de ser de alvorada - DE CAPA LUMINESCENTE NASCENDO 
- PARA SER DEPOIS BEM VESTIDA - PELAS CAPAS DE SOMBRAS ME DE REDOR 
- UMA SEMENTE CRISTALINA EM HUMANIDADE PARECENDO...




POR TER SIDO VESTIDA... pelo rubor das humanas gentes... firmes ainda lembrando e @ sabendo...


as sombras das vestes novas assim investindo e as sombras esvaindo e as "vibrantes vestes" - d@ Vida... d@ Luz "bem presente"
- ficando por entre o "lusco fusco do dia recém nascid@ - luar assim entre o dia e dia assim do luar renascendo -  uma Luz ficando "perdida" e outra entre a gente - e o "mar de gente" - se perdendo...






....por entre laços de vida que se entrelacem...
– sem sentidos sem saída - assim também saiam e vivam e pass@m
– histórias de rir e  chorar e de novo sentir e de novo a bem...

 – bem partilhar…

Somo sendo - quais centros "candentes" – assim convocando...

– quem  sabe da vida assim nos contando...
 - quem bem sabe que a vida.. se pode promover e amar e bem ser...
 – assim e também se entregando...




– uma forma de vida entre vilas... entre lugares… entre seres ainda vivos  
- sendo juntos -  seres D@ VIDA  - ESTANDO E  SENDO @ PARES…




sábado, 11 de julho de 2015

UMA LUZ BEM REAL - E UMA HUMILDADE BOA... NA MÃO SUSTIDA A CHAMA E A CRIANÇA QUE ASSIM @ BEM @ "PROCLAMA"

Por seres assim – entre tu e eu – por estares em mim – esse o caduceu – assim um signo uma história uma memória a bem mas e não mais – que se eleva – qual senhora de sonhos e nos lugares mais antigos nas alturas de ecos – e nos abismos - mais medonhos- a vida entrelaça e a vida assim mais não deixa de bem guiar…











SERPENTES REIAS 
– PRESENTES NA NASCENTE DA VIDA MAIS – LONGE E MAIS "BEL PRESENTE"
A PRIMEIRA LUZ – RENASCENDO 
– quando das cordas assim é permitida
– a sua nova força a sua nova forma a sua nova forma devida …




BRILHANDO 
- POR -  
ENTRE 
ESSAS 
 - CORES MAIS -
doiradas as rédeas
vermelhos os vitrais

assim 
quais 
cores e vidas e terras 
médias
 medidas de  seres 
reais


@ ser 
- JOÃO SALVADOR - 
qual 
gaivota
por 
entre 
mares e marés

vencendo águias e @ mais amarga 
derrota

se 
refez 
entre
seres pares

assim

@
V
I

se 
reerguendo

...pássaro de ser de alvor d@ luz palidescendo...

por 
entre a noite 
segue 
sendo

luz e segue 
iluminando 

vivendo

"To See a World..."

(Fragments from "Auguries of Innocence")

To see a World in a Grain of Sand
and heaven in a wild flower
Hold Infinity in the palm of your hand
And Eternity in an hour.




QUAL algo que segue e voa e algo que por dentro espirala
uma força 
HUMILDE E BOA
assim na mão 
alvura
qual 
criança
que 
cuida e cura

assim
um 
mundo 
novo 
nascendo

e
outro
ainda 
permanecendo

(...)






Uma serpente – que é REAL e que fixa de forma FIRME o presente - @ PRESENTE LUZ de tal… sonhar – de tal sentir de tal SER assim em labareda ainda ocult@ esse ser de vida que é em mim – que é de ciência – @ mais culta…

Uma serpente de maga – dita estranha  melodia –que sendo VIVA e VIDA – é em derredor e também – luz de sonhos de luz de todos luz de mais ninguém – sendo PRESENTE em todos estando – SENDO VIVENTE luz luminescente ser de valor
 – entre todos a bem levamos – e sendo estando – pairando – por toda a parte:
 – apenas te deixa seguir silente quando é pura a vida a tua NOVA VERDADE…

A nascente silente por entre as rochas – penedos tão altivos que “temos” – que somos que em nós ainda elevamos – que por dentro bem elevamos – quando chegamos… AO CENTRO DA MANSÃO SILENTE… à gruta mais antiga assim… ILUMINAMOS…

Uma nascente – de vida que  avida conduz - cavelir@ de ser de sentido – de sentido de vid a- assim reproduz – mil imagens assim  mil formas de sere de estar – para quando a mais “fina aragem por entre as formas disformes assim pretenda passar…

A gruta dos ecos perdidos – imagens de “cristalinos brios” - assim sendo interpretada – uma força interior assim entrelaçada – quando ambas as SERPENTES – se LIGAM e se bem fazem LUZIR – uma alva outra rubra – ASSIM SE POSSAM BEM – dar – a luz – DE VERDADE assim em verde campo – A LUZ DA SUADADE – beijo de  maior brio e de encanto – e nessa chamarada – assim de vida – a chamada – ilumina formas mais de mil – e entre todas as formas iluminadas está essa que por dentro – de vida assim te diz – VIDA @ em TI…

A nascente das água s- quando desde O MAIS PROFUNDO – uma força de água pura tendo sido purificada – chega qual nuvem de vida - a mansão mais altiva por dentro elevada
– mil e uma imagens de mansidão -  de ser de vida e coragem -  e um só coração: três luzes… três vias… uma só imagem…

Ir mais além – desse rochedo – tão mal afamado e subindo ainda amas alto – os astros antigos assim tendo… despertado…
Despertando os gritos silentes de briosos corcéis esse gritos candentes que bem somos um dia seremos – uma noite sereis…

Essa coroa silente sobre nós sendo elevada – qual chamada – de ser de VIDA PRESENTE que sua via e vida assim – em devoção – viu assim transformada

A barca de luz – assim transparecendo – e levando e elevando ser que somos – o que fomos o que seremos – ser que assim elevamos por dentro – ecos de madrugada entre amais fria luz – por entre a formas se transforma e por dentro – qual faro antigo a altiva alvura ainda reluz…

Desde esta ser luminescente desde esse alvor de calor mais não presente entre afinidades entre gentes d emundo NOVO e mas antigos LUGARES – assim se encontram – HARMONIAS HARMONIOSAS VIAS e HARMÓNICOS SERES
– discretos – labutando – assim em subtil procura – mediando – assim meditando – assim metafísica escrita por entre o ser de saber de querer tanto – tanto
– uma via uma vida uma estrada – um certo diauma noite assim por sempre iluminada


Reunir a frequência a matriz da mais antiga ciência e som mais alto mais veloz mais vivo
– a força de vida latente em nós…
Sendo sonhos entre sonhos vogamos- por entre sonhos – nos movemos e vemos e sentimos e falamos – sem estar – assim – estando – por entre aguas maiores assim vivemos assim vemos – mais não sabendo…
Portas  e portais – a mais não entrevistos – um mergulho na imensidão por devoção por saber voltar – e procurando – entre tanto – tantos e que nos abraços para o mundo mais formal – assim trazemos o que “vemos” o que bem lemos – em forma e saber e forma de ser e ver e sentir – e assim permanecer – quem assim desperta por entre cristalinos ecos – assim atesta que os ecos de cristais são bem reais…
- quem vai mergulhando – por entre brumas e – as suas alvuras- bem vai passando por seres afins semelhantes – os taos – quem ainda de luz é luzidia – quem de luz reflecte luz em pleno dia – na noite mais quente assim toda gente a bem se encontra sabendo uns que o ser vivente quando está é ser estando de volta e a viagem se vai perfazendo
– entre o que somos o que elevamos por dentro – pouco  a pouco a bela a chamada – entre a luz das estrelas e a mais pura e plena alvorada…


Pontos entre as estrelas- assim – renascendo – degrau a degrau – a história da SERPENTE E DA ÁGUIA – como uma e outra se embalam… e se amam…


sexta-feira, 10 de julho de 2015

O AMOR TRASPASSANDO AS "NÉVOAS" DA MENTE E ILUMINANDO A VERA FACE






nascidos entre dois lugares diferentes da mesma volta da mesma nascente vivente espiral
um mesmo povo umas imagens retratos rasgados por entre águas de lugares esquecidos- memórias aparentemente recicladas de tempos estando banidos

ASSIM quais imagens em espelho  se mostrado - num momento de SILÊNCIO PLENITUDE ASSIM INTEIRA A ENCONTRANDO
- depois  - qual chama de relam pago - apagada
- ficando o trovejar ao de lonje e o ardente respirar  
- de bem mais saber -  de bem mais crer -  de bem mais saber por dentro:
 que o ar sendo livre  - assim ficou -  de degredo liberto...

e o amor por entre as barricadas pelas imagens tidas prezadas assim atravessou
e por sobre as alturas mais ditas - para serem procuradas - assim e também transbordou e por duas vezes 
- terras queimadas - 
as mãos deixou - pendentes.... e a terceira uma vez mais - reencontradas
por 
entre as vivas gentes se reencontrou 
qual
bel presente

assim se mostrou
que 
muitos ferros e muros de betão e muitas leis de "proibir" e muitas faces assim detidas 
partidos e perspectivas
diferentes


por
entre 
as 
vidas sendo

mais não vencem nem convencem nem separam 

- uno - 
SER
PRINCIPIO e FINAL 
- principal -
ainda assim sendo

FUNDAMENETO

de bem real
QUE 
SENDO - ASSIM -  SE MANTEVE 
VIVENTE E VIVENDO 
POR ENTRE SERES BEM REIAIS 
- A AO LONGO DE TRÊS GRANDES SEPARAÇÕES -  NO FINAL OS ENCONTROS 

- BEM FORMAIS- MANIFESTARAM - 
O QUE CONTA ESTE "ESTRENHO" VIDEO E O SEU ESTRANHO CONTO

TRÊS VEZES O MUNDO INTEIRO ASSIM JULGOU 
TRÊS VEZES SEPAROU
(PESSOAS E VIDAS E IDENTIDADES)



NO FINAL QUANDO OS MUROS E AS BARRICADAS 
CAÍRAM 




QUE 
PERSEVEROU 




-ASSIM BEM REAL - 
...EVIDENCIOU...

O QUE DEFINE reúne em AFINIDADE
mais não separa - com base em cor em bandeira ideologia idade
o que vai por dentro a fim - em seres que amam - os filhos as gente LiVRES os pequenos espaços mais não vigiados além de estarem seguros os passos assim reencontrados
as câmaras os arames farpados as linhas de separação que aqui bem tivemos 
- as meias noites que cruzamos - 
as varas que separavam - 
linhas entre pontes também conhecemos 

- o que prevaleceu . ainda que tardassem - mil e um anos - um dia uma imagem- é o que reúne e define e por dentro se esconde 
que 
quando se ilumine - os ocos fatos - deixa transparecer - devida e de esperança e de sentido de vida e viver...








- ABRAÇOS DE QUEM SE SABIA AFIM 
- POR MUITO QUE OS PODERES DITOS "INSTITUÍDOS" 
NEM DIZE NEM MAL SOUBESSEM COMO SE MANTÉM 
AMOR ASSIM
SENDO
SEGREDO OCULTO
ALÉM DO QUE O DETERMINISMO DE TEMPO E DE TEMPOS DE SABER LESTO QUER 
AINDA DEFININDO
TENHA TOMADO
COMO 
PRÓPRIO COMO BEM SEU
ESSE ALGO ESSENCIAL PRINCIPIO VITAL´FUNDAMENTO DE VIVER

BEM LHE FOI -  POR ALVOR MAIOR  ASSIM DOADO


...SENDO O RESTO - SEU - MUNDO RECRIADO...



O BALSEIRO

"Hei de permanecer junto a esse rio!" - pensou Sidarta. - "É o mesmo que atravessei quando ia ter com os homens tolos. Naquela ocasião um balseiro simpático me transportou, Vou procurá-lo. Da sua cabana partia então o caminho que me conduziu a uma vida nova, a qual, por sua vez, já ficou velha e morreu, Que também desta vez o meu caminho, minha existência atual, renovada, comecem ali!"
Carinhosamente, olhou a torrente das águas, o verde transparente, as linhas cristalinas de seu desenho misterioso. Notou que do fundo subiam pérolas luminosas, que na superfície flutuavam silenciosas bolhas de ar, que o espelho refletia o azul do Céu. Com milhares de olhos fitava-o o rio, olhos verdes, brancos, diáfanos, cerúleos. Como ele adorava aquelas águas! Estava encantado por elas. Sentia-se grato. Notava que no seu coração a voz tomava a falar. Despertada do sono, dizia-lhe: "Ama as águas! Não te afastes delas! Aprende o que te ensinam!"



se unisse com a água. Enquanto que prosseguia falando, revelando mais e mais segredos, abrindo-se sem nenhuma restrição, Sidarta reconhecia com crescente clareza que aquele ente que o escutava, imóvel, já não era Vasudeva, já não era nenhum ser humano, pois que se impregnava da sua confissão como uma árvore absorve a chuva. Sim, esse vulto imutável era o próprio rio, era Deus mesmo, era a Eternidade. E enquanto Sidarta cessava de pensar em si e na sua ferida, apossava-se dele a certeza da transformação que se passara com Vasudeva. Quanto mais se convencia dela, tanto mais entrava no seu cerne, mais claramente via que tudo era natural, que tudo estava na mais perfeita ordem, que Vasudeva fora assim havia muito, desde sempre e sempre, talvez. Só ele não se dera conta desse fato. Até podia ser que quase não existisse mais diferença alguma entre ele e o companheiro! Tinha então a sensação de encarar o velho Vasudeva assim como o povo encara as divindades e que esse estado de coisas não duraria muito mais tempo. No seu espírito, começava a despedir-se de Vasudeva. Não obstante, continuava a falar.
Quando Sidarta terminou, Vasudeva lhe lançou um desses seus olhares bondosos, já um tanto infirmes. Não disse nada. Limitou-se a irradiar em direção a Sidarta carinho e serenidade, compreensão e sabedoria. Agarrando a mão do amigo, conduziu-o até à ribeira. Lá, sentou-se ao seu lado. Sorrindo, contemplou o rio:
- Ouviste como ele se riu - disse. - Mas não ouviste tudo. Prestemos atenção. Logo ouvirás muito mais.
E ambos escutavam o murmúrio das ondas. Suavemente ressoava o canto das inúmeras vozes do rio. Sidarta olhava as águas e na corrente surgiam imagens: aparecia-lhe o pai solitário, a lamentar a perda do filho; aparecia ele mesmo, igualmente solitário, ligado ao filho distante pelas amarras da saudade; aparecia-lhe o filho, também ele solitário, a percorrer avidamente a pista abrasada dos seus desejos juvenis. Cada qual tinha os olhos fixos na sua meta; cada qual andava fanaticamente atrás do seu desígnio; cada qual sofria. O rio cantava com voz plangente. Cantava saudades. Angustiado, dirigia-se à sua foz, e sua voz soava melancólica.



- Escuta mais! - soprou-lhe Vasudeva.
Sidarta esforçou-se por aguçar os ouvidos. A imagem do pai, a sua própria imagem e a do filho, todas elas se confundiam. Também surgiam e diluíam em seguida as visões de Kamala, de Govinda, e muitas outras. Entremesclavam-se, tornavam-se rio e como tal fluíam em direção à meta, ávida, ansiosa, tristemente. E a voz do rio ressoava, cheia de saudade, cheia de doloroso pesar, cheia de insaciável desejo. O rio rumava em direção à sua foz. Sidarta percebia a pressa daquela corrente formada por ele mesmo, pelos seus, por todos os homens que já se lhe haviam deparado. Todas essas ondas e águas, carregadas de sofrimentos, precipitavam-se em busca de suas metas, que eram muitas, as cataratas, o lago, o estreito, o mar e, uma a uma, as metas eram alcançadas, mas a cada qual seguia outra; da água formava-se bruma, que subia ao céu, transformava-se em chuva, a cair das alturas, virava fonte, virava regato, virava rio e novamente iniciava a sua jornada, novamente fluía rumo à meta. Mas .a voz sôfrega acabava de mudar. Ainda ressoava, plangente, inquiridora, porém se misturava com outras vozes, alegres e aflitas, boas e más, risonhas e entristecidas, centenas de vozes, milhares de vozes.
Sidarta escutava. Naquele momento, era todo ouvidos, entregando-se por inteiro à própria atenção, receptáculo totalmente vazio, prestes a encher-se. Sentia que àquela hora atingiria a derradeira perfeição na arte de escutar. Quantas vezes não ouvira todos aqueles rumores, a multiplicidade das vozes que vinham do rio, mas naquele dia lhe pareciam novas. Já não era capaz de identificá-las. Não conseguia distinguir as vozes jubilosas das choronas, as infantis das másculas. Todas elas formavam uma só, a lamentação da nostalgia, a risada do ceticismo, o grito da cólera e o estertor da agonia. Tudo era uma e a mesma coisa, tudo se entretecia, enredava-se, emaranhava-se mil vezes. E todo aquele conjunto, a soma das vozes, a totalidade das metas, das ânsias, dos sofrimentos, das delícias, todo o Bem e todo o Mal, esse conjunto era o mundo. Esse conjunto era o rio dos destinos, era a música da vida. Mas, quando ele escutava atentamente o que cantava o rio, com seu coro de mil vozes, quando se abstinha de destilar dele o sofrimento ou o riso, quando cessava de ligar a alma a determinada voz e de penetrar nela com o seu espírito, quando, pelo contrário, ouvia todas elas, a soma, a unidade, acontecia que a grandiosa cantiga das milhares de vozes se resumia numa só palavra,





Luminosamente resplandecia o sorriso do balseiro, pairando por cima das inúmeras rugas do semblante idoso, assim como o Om pairava por cima de todas as vozes do rio. Luminosamente resplandecia o seu sorriso enquanto fitava o amigo e com igual clareza luzia no rosto de Sidarta o mesmo sorriso. Sua ferida desabrochava como uma flor. Sua mágoa fulgia. Seu 'eu' incorporara-se na unidade.
Foi nessa hora que Sidarta cessou de lutar contra o Destino. Cessou de sofrer. No seu rosto florescia aquela serenidade do saber, à qual já não se opunha nenhuma vontade, que conhece a perfeição, que está de acordo com o rio dos acontecimentos e o curso da vida; a serenidade que torna suas as penas e as ditas de todos, entregue à corrente, pertencente à unidade.



E radiante se foi. Sidarta acompanhou-o com o olhar, e nos seus olhos havia infinita alegria, infinita gravidade, enquanto observava o andar calmo, a cabeça aureolada, o vulto envolvido em luz.



Via todos esses vultos e rostos ligados entre si por milhares de relações, cada qual a acudir o outro, a amá-lo, a odiá-lo, a destruí-lo, a pari-lo de novo. Cada qual expressava o desejo de morrer, era apaixonada e dolorosa a profissão de efemeridade e, no entanto, não morria, apenas se modificava, renascia uma e outra vez, tomava aspectos sempre diversos, sem que o tempo se intercalasse entre uma e outra configuração. E todos esses rostos repousavam, flutuavam, geravam-se mutuamente, esvaíam-se e confundiam-se. Mas por cima deles, sem exceção, estendia-se uma camada fininha, irreal e todavia existente, qual tênue chapa de vidro ou de gelo, camada transparente, casca, molde, máscara de água. Pois, essa máscara morria, e essa máscara era o rosto risonho de Sidarta, que ele, Govinda, nesse momento, tocava com os lábios. E Govinda percebeu que esse sorriso da máscara, o sorriso da unidade acima do fluxo das aparências, o sorriso da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e mortes, o sorriso de Sidarta, era idêntico àquele sorriso calmo, delicado, indevassável, talvez bondoso, talvez irônico, de Gotama, o Buda, tal como ele próprio o observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia - que sorriam os seres perfeitos.
Tendo perdido a noção do tempo, já não sabendo se aquela visão durava um segundo ou um século, ignorando se já existiam Sidarta, Gotama, o 'eu' e o 'tu', com as entranhas como que atravessadas por uma seta divina, cuja ferida tivesse doce sabor, com a alma enfeitiçada e confusa, detinha-se Govinda por mais alguns instantes. Inclinava-se por sobre o rosto plácido de Sidarta, no qual vinha de depositar um beijo, e que acabava de ser o cenário de todas aquelas formas, evoluções e existências. O semblante não se modificara, depois que, sob a sua superfície, tornara a fechar-se o abismo da infinita multiplicidade. Sorria silenciosamente, suavemente, ternamente, talvez com bondade, talvez com ironia, assim como outrora sorrira o Sublime.
Govinda curvou-se em genuína reverência. Lágrimas de que não se dava conta corriam-lhe pelas faces idosas. No seu coração ardia, qual fogo, o sentimento de caloroso amor e de submissa veneração. Profundamente, até ao chão, inclinou-se Govinda diante de Sidarta, que se conservava sentado, imóvel, e cujo sorriso chamava à memória do amigo tudo quanto ele amara no curso da sua vida, tudo quanto já se lhe afigurara precioso e sagrado.

excerto da obra 
de 
"Herman Hesse" - "Sidhartha"


UM ROSTO - por um segundo - uma eternidade - mesma essência - mesma vida - mesma "identidade" - sem estar - definida sendo - sem viver - apenas em um - vivendo em todos em igual fundamento... rostos que se reflectem

- no rio fluente da vida que se entrelaçam - vidas palavras vividas estradas de veredas mais não definidas - vistas por dentro - estranhas - vistas por fora- ....PARECIDAS...




UM RELANCE DE VERDADE
por 
entre 

aparências 
do 
dia dia
que 
fascinam e nos atraem

assim um eco 
de 
digna 
VIDA
DE 
dignidade



ASSIM - CRIANÇA EM OLHAR DE SERCRIANÇA
ALÉM DE PAPEIS E ESCRITOS 
DE 
DEFINIÇÕES 

ESPELHOS 
TRESPASSADOS PELO QUE DEFINIMOS COMO
"DEVOÇÕES"

CORAÇÕES SE REENCONTRANDO 
POR UM SEGUNDO

SE 
ENTRE-OLHANDO

ETERNIDADE ASSIM A BERTA PARA GENTE QUE DESPERTA


TANTO TANTO 
MESMA ESSÊNCIA 
EM 
AFINIDADE

DEPOIS SE ESVAINDO SE ESQUECENDO 

- LEVANDO EM SI A ESSÊNCIA - 
GRAVADA NA ALMA 
- REFLECTIDA QUANDO ASSIM TEM DE SER - 

QUANDO TRANSLUCIDA A SUA VOZ CANTA 
"QUEM OUVE"
 ENTOA UM PADRÃO DE ENCANTO 
QUE 
A AJUDA 
A REFLECTIR 
ASSIM SE REVER

PARA OUTRO LUGAR OUTRO TEMPO OUTRA FORMA DE SER 

ENTRE ESPAÇO E TEMPO 
SER DE VIDA E DE MAIORIDADE
DESPERTA

SENTIDO DE VIDA QUE POR DENTRO SE TRANSFORMA 
EM 
VEREDA E PORTA
ABERTA

 PLENAMENTE RECONHECIDA

DEPOIS PASSANDO
QUAL 
RIO CORRENTE

ENTRE AS VIDAS QUE SÃO EM VERDADE
ASSIM DA VIDA 

bel 
presente 
VIA 
PARA AETERNA 
-C IDADE - 





livros - são quais poemas - que se têm desprendido das paginas da vida que de seres que - sendo temas - INFINITOS- MUNDO UNIVERSAIS - uma palavra . uma linha - uma poema escrito - qual um só grito - lhes dá forma de eternidade e os transforma - ainda a mais - em seres bem reais - (quem dera que se entendesse que detrás de cada palavra de cada - quadrilha - de cada poema ou de cada rima - se estendem milhares devidas e mundos - que se trespassaram e se entrelaçaram - pedaços de mim - ao ouro "lado assim já bem chegaram" e outros que ali arribaram - AINDA SÃO AQUI - PRESENTES PARA OUTRA GENTES QUE PASSAM - FLUXO DE VIDA SEM FIM SENDO VIDA RENOVADA:

 esse o intuito dos vários frentes - das várias linhas de abordagem - dos vários temas - sendo PRESENTE - para as gentes e as nossas comunidades e o suster - linhas de brio e virtude de uma crescente - e NOVA ao mesmo tempo- VIDA E ENRAIZADA - humanidade DIGNA HUMANIDADE que não excluis e mais do que pensar e  definir - ame - com gesto de palavra gentes 

-  "livros de poemas" poesias sendo GENTES E ELEMENTOS VIVENTES de tantas gentes que CONHECIDAS POR DENTRO - FORAM QUAIS SERES DESCONHECIDOS ATÉ NOS TERMOS - por ventura - num momento - tocado - E VISTO ALÉM DAS LINHAS - DOS VÉUS - DAS IDADES E DOS GÉNEROS - O MESMO - SER DE VIDA POR DENTRO - ILUMINADO
 AINDA LACRAD@ -  pela máscara de pessoa investida - pelo" cão cerbero" - esse que  tudo defina
 - pelos tempos que nos COMANDAM NA VIDA - quando tempo foi doado para bem reconhecer o valor da vida e as vidas por dentro a saber e também assim reconhecer...

 - pelo "adamastor" dos "medos" - das covas e veredas ainda por dentro perdidas - nem vistas nem entrevistas- muitas vezes nem explicadas nem sentidas- até esse tal "medo banir" do desconhecido... de deitar e adormecer.... de partir e ir e voltar 
- por ventura de se rever - entre espirais momentos afins e iguais 
- entre as linhas que o tempo e o espaço e a humana figura ainda descuram...

- esses finos clarões - ainda por ventura a sendo - . são tão qual - FUGAZES
 quais relâmpagos por entre tempestades -. e marés - de quem eu sou de quem somos- de quem tu és e das gentes que encontramos enquanto rumamos - num espelho de águas clarejando - que à medida que vai ficando - mais limpo - esfericidade de ver e saber entrelaçar  - tanto - tantos... 
assim se revê em mil e uma faces - afins semelhante luz de viver em mim - e em ti  semelhante essencial - fundamento - nota de principio real - final de vida- finalidade de um momento - que dure eterno - esse o PRESENTE que nos ajude a ver e nos aperceber - despertando por dentro - além duvida e medo - e falta de bem crer - que bem sendo- uma e outra volta da vida - a se vão relevando - e existindo- assim em rodas de vida - espirais de vida entrelaçando - se vão entre-ajudando até chegar ao topo - uma e a mesma face - uma e a mesma linha devida - uma força de vida afim semelhante igual 

- em imagens milhões de imagens pela cristalina veta assim espartilhadas- pro essa veta enorme cristalina que através da que viajamos - "espiralando" e sendo - umas"imagens" que descendem - sempre fixas estando" - outras que ascendendo - TODAS NO CENTO DO BEM QUERER - tanto tanto - ópticas perspectivas  e ilusões quando nos vemos DESPIDOS - despidas as vidas das suas outras - DERIVAÇÕES...


 tão raros de se bem ver - de se bem procurar-quando as mil e uma imagens do que nós somo s- do que fomos - e seremos se desfazem e a "vera" imagem- transparente - FRENTE A FRENTE - assim se bem  vê e se bem crê e se detém entre espaço e tempo e por esse eterno momento - se reconhece..TANTAS VIDA S- QUE SE DESVANECEM NA NOITE DOS TEMPOS - ME MIM SERES QUE PERMANECEM  tantos momentos de encontro - barcas vivas que em mim sustento - tantas que me viram e comigo partiram- e mais além já me levaram - a esse lugar onde tempo  e espaço mais nada - significam nem o "fogo baço" d aposse mais nada as limita - nos limita... LIVRES - me LIBERTARAM -  não entendo eu bem - o quanto quanto amavam enquanto passavam - me precatei - qual lampejo que a minha face a sua face - um beijo - sem se entrever 
- sem se ter tocado sequer - pelo tempo que permanecemos - HUMANOS DESPERTOS -  assim "entrevist@s" - e depois - esquecendo - as imagens dos espelhos de novo se impondo e as realidades mais frias de novo sonhos que somos...
esperando - esse sentido - essa profunda forma de se ver . de se entre-olhar- além de tudo o que o jogo de de espelho nos ajude a bem ver - um linha qual chama vivente - rasga as ilusões e nos mostra  - vivo e veraz presente...

quinta-feira, 9 de julho de 2015

AS PONTES DE AMOR DE AMIZADE E AS OURAS AS DE MAIS ALÉM DE VIDA E SAUDADE... quem...


por
ENTRE 
ESPERANÇA 
E
LUZ DE VIVER 

- mais clara sendo quando apagada - mais luminosa que não sendo d@ vida- evocada - em boca em boca - assim palavra sustida
- e sendo levada .-
... PARA O RESTO DA VIDA...





UMA MESMA FORMA DE ARTE – QUANDO OS ESPELHOS INTERNOS FAZEM IMAGEM – SENDO DE AMOR MAIOR ASSIM PARTE DE PARTE INTEGRANTE DA MAIOR PARTE ASSIM SENDO DO TODO – ESSE O REI QUE NOS GUARDE E QUE NOS REFAÇA E COMANDE BEM DE NOVO…


quarta-feira, 8 de julho de 2015

cidade eterna - assim caminho entre as ondas - qual arcos de iridiscente luz que soltam - gotas de amor sobre a terra e luzs em pleno fulgor uma alimenta a vida - verde ardor - e a outra azul - quase branco de alvura - alimenta os céus - uma árvore de baixo a alto de alto a baixo - sendo - @ mais pura - desconhecida velada existente ainda - permanecendo - segura

A rosa das águas a de ontem a de hoje a pro ventura – amanha – será…
A bela jamais – histórias de nossos Pais – @contad@



E

É

AMAR - ASSIM - PERDIDAMENTE (além de de ter - de reter-te) - seres sangue a alma e vida LIVRE EM MIM
 - ASSIM POR ISSO - DIZÊ - LO - ORANDO - ORAÇÃO ATRÁS DE ORAÇÃO POESIA QUENTE EM SANGUE BORBULHANDO.... ATÉ QUE O NASCER - PRESENTE DE AURORA - CELESTE -  
QUE
@
SENDO

QUAL 
CÂNTICO D@ MAIS FINO 
PRANTO

EM 
PEITO HUMANO VESTIDA 
FORÇA DA VIDA TODA CONFINADA

UM 
UNIVERSO DISTINTO 
AFIM EM CADA FORMA DE PESSOA
HUMANA  
mais além - 
em 
de 
 - redor -  
qual 
esfera vivente 
- projectada desde o centro 
silente
d@
 mais d'fina flor


 - HUMANIDADE - DIGNA ESSÊNCIA 
- AINDA SENDO SELADA -  
 - AINDA PERMANECENDO FECHADA - 

 A porta e vereda esperando
ESSE 
espelho maior

 que 
mostre 
esse
 AMAR E QUERER 
TANTO

 - ESSE FOGO QUE ARDE SEM SE VER 
- ESSE REQUERER TANTO - 
- MAIS ALÉM DO QUERER TER - 
OU 
DO 
RETER TANTO OU QUANTO



- ESSE ALÉM SER FILIAL - 

QUE 
ASSIM 
QUAIS 
ASAS DE VENTO





MAR 
DE 
ESPERANÇA
 É
E
SE ELEVA

(a tua anima - qual página em branco - apenas escreve - e leva - qual barca silente 
o que amor candente... assim seja sintonia 

o resto 
- seria qual 
"Harmonia viva 
- VIDA TODA HONRADA -
  
  "rodeada"


- "lá fora" -
águas intempestivas 
- CACOFONIA - de dias e horas mal passadas e de sentir que por dentro a barca fiel rasgava 
- cálice partia e o conteúdo rubro ou de doirado - 
...jamais seria levado e por entre o desertos de se perder... se perdia...

animo e anima - mais não juntos - assim ficando.... sendo separados... partidos 
- os espelhos descritos... de escrit@s de brio - mais não reconhecidos


 - de saber bem escolher nos momentos - nas encruzilhadas -  a vereda silente - regresso candente
 de 
novo 
"casa"

eis 
@
PRESENTE


 E QUE QUANDO 
APAREÇA 
CHEGAR O @ FINAL

EM 
SUAS 
ASAS 


...NOS LEVE ...


ASSIM
SE 
ELEVANDO

POR 
ENTRE 
 ECOS DA ALVORADA

COMO 
AVE LIBERTA 
DA 
SUA
 PRISÃO

 

CORPO DE LUZ ILUMINADO 
BORBULHANTE EM PEITO A DEVIDA A NASCENTE 

"as flores de amor" que se tenham bem amado
 tanto... tanto... sendo... se outorgando
ao mundo vivente voltando quais sementes de fruto consumado se abrindo 
enquanto 
a essência 
se 
vai 
- esvoaçando - 
 qual 
pássaro 
que 
finalmente voou de seu ninho



 AO 
MUNDO INTEIRO QUAL PRESENTE
assim tudo o que fora - nascente que mais não nega 


ÁGUA LIVRE E PURA SEM PREÇO 
QUE
FLUÍNTE 
...DÁ AO MUNDO NOVAS ERAS...


 e 
ser
VIVENTE
se
afastando


como ave de novo fulgurante

fulgor de vida qual era d'antes´
de 
novo qual ser infante

de novo qual inocência 
de novo prescência 
de novo encontrar

 qual 
gota silente 
que 
ascendente 

- pairando no ar - 

se 
unisse a uma nuvem 
IMENSA CIDADE DE LUZ QUE MAIS NÃO PASSA





que assimém
 raios de suave luz Anuncia 
- e que sendo assim - 
entr'Aguas 
é a 
Luz é a Nuvem é a Água 

e
é
@
PRÓPRIA EXISTÊNCIA
DE 
NOVO
... REUNIDA...


- E ENDO LIVRE ENTOA ECOS DE LIBERDADE- ALÉM DO TEMPO -D AIDADE DESE OUVIR - OU AINDA NÃO...
 CANTANDO - 
A TODA A GENTE 
QUE 
ASSIM
... FOR... 
AFIM...






Madrugada em plena noite – assim ecos – fronte a fronte – quando as águas… minhas estranhas.. estradas que nascem “por entre as entranhas” -  e as sombras mais veladas e as vidas… nossas vidas assim – entrelaçadas – por entre veredas - imaginadas por entre  estes mundos de formas que nos atarem – e iludem – por igual:
- “tudos”  aparentes – nadas assim sendo PRESENTES– castelos de mar de ar de vento – castelos de areia perante o real fundamento de amar além espaço e tempo e sonhar – e transformar sonhos e origem – em caminho de gresso por entre o dia adia e a vertigem… de se poder cair assim ascendendo e de se encontram riscos de veredas mais altas quando assim chegamos – entre latejares e lamentos por entre dias dispares e dias de mais e maior e mais profundo fundamento…~

 – entre ecos do lamento – a mais doce história… essa que ainda é vivente – perante um passado e palmas - palmas estendidas  - entre o chão e os céus entrega sacrifício e VITÓRIA –
-  perante as portas da mais triste – da mais alegre cidade… ecos da fonte de origem
– caminho como principio de vida e passos e ecos de ser de vida afim e igual…
 vitória – apenas … chegam... assim bem… "lá "atopar" 



-  quando já não houver mais “medo de naufragar” 

– trovas d@vida -  origem… principio e final…