sexta-feira, 24 de abril de 2015

A ÁGUIA - guia - o LEÃO ALCANÇA - força e vida e espr'ança - DRAGÃO CONTIDO - ASSIM SUSPIRO DE VIDA - EM ARDOR VIVENTE - assim transformado qual vento "silente" qual agia de vida - "corrente"...

ALGO POR DENTRO GRITA
AQUILO QUE A VOZ NÃO FALA
ALGO POR DENTRO
LETRA DE FOGO ESCRITA
ALGO QUE TEMPO ALGUM ESMAGA
ALGO POR DENTRO DITA
SEM DIZER "DE DOR SUA PALAVRA"
ALGO POR DENTRO - LUZ EXPEDITA - DITA
DE ALVOR - DA MAIOR E MAIS PURA ALVORADA





(A)Mim  ANÃO
que sabia dizer SI(m)
sem saber dizer “não”











Qual suave passada ritmada
de um coração
assim…
em  @.tenção…
sempre…

em vigília
e
vigilância

sempre
numa noite
tresp@ssada...

lança ou espada
flecha envenenada





anunciando tudo
assim se desfaz…
entre Primaveras 
sonhos e abismos 
medonhos...

calor e vida e nova sorte

...em vez das palavras… 

quais promessas tidas:
bem rebatidas… 
por tambores de morte...



esse dardo transparente
trazido… gerado… 
desde o gelo
...audaz
...desperto
...desespero



(interpretou
vida por vida
de froma errada
diz a força da vida
em 
"aurea"
aurora 
assim 
renomeada)





de quem deveria
estar 
de guarda 
perante a força 
que se pretendia 
evocar

no mesmo lugar
de sacrificio
se reescrevia
o seu santo oficio
e assim sendo regenerad@
voltav@
encantand@
matav@
(uma vida por uma vida
escrevia e fazia
assim a vida 
depôr
agora volta
mais fria
- ideia - 
assim de virtude
dis farçada
quem 
nem cede
nem se sabe
´bem
de 
"cór"
letra antiga  
amais marcada







quando deveria
ter sido banido, 
esquecido…
lacrado…


atravessando véu
atravessando
mais puro e vigente
em ti em mim
em todo o coração
vivente
assim se alimenta
assim se faz
crescente
ou 
candente
assim se compraz
se a vida se esvai
e mais nada sobra
soma  segue e vai
à 
procura d'óutra
fria
manobra

(já a travamos
já a fechamos
já a lacramos
volta
ainda anda
por ai
bem sorridente
reconhecida
e à 
solta
parecendo qual gente)




selado e vetado ao esquecimento
nas fronteiras mais alem do tempo
em momento desesperado, assim
cravado no coração dessas gentes
que seguem ilusórias… memórias…
e ditas dignas e cristalinas vitórias;



até regressar
que fora salvo

pela entrega mais peculiar
que
 ouro algum poderia comprar

nem prata
assim enganar

nem bronze assim fazer
armar

cavaleiro de novo o primeiro
assim a trespassar
mentira maior
assim a fazer
regredir
ao 
seu 
negro
inexistente
covil

regressar para "talvez"
não 
mais
voltar




que se fazem em ruína convidam
desfazem sentindo em si
a vida vera e digna
tal estátuas mortas
de mares trespassados
de momentos esquecidos…
de novo trazidos entre os vivos
d’entre os vivos deveriam… ter sido
banidos e olvidados… pois se reagrupando





uma chama guardava
a árvore o principio da vida
e quem baixo a árvore 
"meditava"

uma 
chama
ávida

nem de vida nem de morte
assim achada

se impunha e assim previa
"morte" 
da 
própria vida
do 
mar
e do ser 
singular

assim estranhado
em linguagem nova
dito
"impoderado"

assim se desfez o circulo mais consagrado
e os 
princípios afins 
em forma 
quais seres
separados

uma das partes boiava
outra 
VIVA E VIVENTE
em 
APARENTE FORMA HUMANA

se entregava

(NÓS SOMOS OS DEUSES
dizia o fogo mais mesquinho
fogo fátuo
ruim

que 
à 
ruína 
levava
quem nesse
dogma 
cria

caía
quem esse poder requeria
e
aprendia
prezava

até que um 
fogo nobre 
dizia
qual o caminho e a via
entre tanta guerra pautada
entre tanto barulho tecida
entre tanta falta de estima
assim sendo
a força da vida
transformada
em obra de facto silente
de 
quem 
inda 
de si
mesm@ 
ausente
vida toda
requeria
queria
desejava
e os 
princípios 
mais 
sublimes e puros
assim 
USAVA

até o levantar da orla mais forte
da orla que levava as águas
e
 numa sentença 
de 
vida
dava vida à morte
e a 
morte
 bania
de 
dentro das torturadas
almas 
em 
chamas
(...)
não as preenchidas
pelo fogo de vida e de amor
as 
corrompidas
as 
acorrentadas
ao 
fogo negro
ligadas




pois lentamente juntando
terras e desterros
dos livres encandeados
por suas luzes
tão belas! Candeias de noites vazias
 feitas estranhas litanias
de uivos e de sons trespassados
por dores assim concertadas
por algozes de invisível talha
de alma destroçada – esmigalhada
quem desistiu de si e do mais nobre tesouro
que anima e animo congregam
Algo que se guarda em “cofre d’ouro”



Gentes que sendo viventes aparecem
– e sendo dormentes assim  esquecem
Exércitos de enluarados…
cegos pelo translucido do suave luar
Que avançam por todas as terras
sem saber bem quem pouco os está a comandar…
Nem como nem porque se lhes está a ordenar agir

em contra da via e da vida e da chama mais sagrada
Essa em torre mais alta resguardada, antiga
Entre ameias de viva chama preservada…
A própria chama d@ vida
que sendo atacada
Transformada
Tendo sido…
…sendo…
“esquecida”
Volta
Que sendo assim perseguida
Persegue e mais não cede nem cessa até encontrar
Tudo e quem assim se atreveu
Em verdade
traidor de si
do seu vero eu
A desejar possuir






“ruisenhor”


"ELWING"
ASSIM
ASSUMINDO

SEU SER AFIM
E A 
LUZ DO PRINCÍPIO
DESDE O PONTO MAIS ELEVADO
LUZIA NO CÉU 
SUBLIME
DOS VALORES MAIS ALTOS
MAIS PREZADO

E ENTRE 
A ORLA INTEIRA DA BARCA
DA VIDA
DA TERRA

SE ELEVAVA
UM CLAMOR
UM CÂNTICO DE AMOR
QUE DE VIDA E DE AMOR
TUDO E TODOS
TRESPASSAVA

ASSIM NOVO TEMPO
ASSIM NOVO FUNDAMENTO
ONDE O PILAR CENTRAL
FOI REMOVIDO

NOVO 
VIVO
É ASSIM

"RENASCIDO"




…A ave cantora…
…do “paraíso”…
E da sua estrada
guia e suave senhora




Palavra de vida em chama
Chamarada viva
Assim em nós, inda clama
Dia a dia, um ou outro reclama
Mesmo no mais negro do poço
Entre o mais profundo dos mais nobres fundamentos
Não cede nem concede… não abdica do ser de amar…
Que Seres Humanos sendo livres… ESTEJAM CERTOS…
Que a chama de vida – na data devida, nas terras de vida
em vida os vai de novo infundir e vivificar
para ver com vero olhar
para de novo
Respirar

Ar livre que desde sempre connosco se fez e deu e transformou

em sonho, de sopro vivente assim qual “Morfeu” nos falou…






entre os fogos
e as sombras
e as aparências
um cego caminha
á anima o guia
é 
um triptico de vida e virtude
os 
alinha

em si aninham
mão em mão

o ser que descobre
á via a vida e a razão

de viver - de amor - de crer
d@ 
perseverar

até
além do horizonte 
subir
é juntos 
assim 
reencontrar

a fonte d@ sua força
sua crença
coragem

assim 
a se fazer 
soar


silencio
sagrado
assim entre guerras e mundos afundados
de novo 
sentido reencontrado

entre 
mundos e fundos 
para nos
"talvez"

querer

encantar

quem sabe
por quê
talvez
assim
encontrar

guia ou leão
em abraço
quem vir o conflicto
não sente ainda 
o seu fundamento mais parco

quem sentir que um e outro
são o em si 
símbolo

fundamento de vida
elemento
que
unia

assim em dupla visão
aparente
mente
separados

afins sendo assim
força partilhada
sentido e via
lcrad@