sexta-feira, 5 de junho de 2015

A DANÇA DA RODA DA VID A- SERES ETÉREOS QUE AVIDA CONVIDA POR ENTRE AS RAÍZES MAIS PROFUNDAS E AS MAIS ALTAS ALVURAS


ÁRVORE
 a 
dança
dançarinos

de eras e idades sem fim





as 
calendas
chamas 
frias
lentas

chamas de chamada e "chamarada"
sem fim

tu 
que 
bem 
entend@s
e
sendo assim
atendas

(chamada desde um recanto
canto parecendo isolado
desde o confim 
sem maior
fim)









assim 
alentas
@
chama viva
ess@ 
h@ em mim 
ess@
h@ em ti





vendo
mais além
assim 
ascendendo 
mergulhando renascendo - para esse tal
val
que 
assim sendo velado protegido
bem 
a
guardado




sustido entre brado e encanto entre braço de alegria e de espanto
assim qual rosa fermosa que é sendo silente
sendo suave e clamorosa
assim 
caiam da maior 
assim 
qual
eloquente



além do cristal do véu
trespassar
por
amor
assim sendo
entre máquinas e flor
a vida de novo nascendo




sol e luar
numa certa floresta
assim ver o que é no centro
pilares
de vida
raizes
aquilo que une
seres de vida

espírito
sopro
@lento

vê @ que 
congrega
chama
ao 
centro

(da roda
de vida
assim era
assim segue
sendo
quem
@
chamado
chamada
é
ouvida 
por 
dentro











SENHOR@S DA CHAMA D@ VID@


Entre as linhas mais silentes
As pratas de águas antigas…

Prudentes
seres
candentes

Assim ‘inda espiralam
As noites e as águas…

NOS MONTES
assim sendo
congregadas


…Esses que sabem e sentem e vêm…
– mais não desmentem nem mentem -

transformam
 - A CHAMA -

Assim obram
entre tudo
ser
E o nada…








Guardiães da chamada vida
Assim se devocionando:
Assim congregada e sustida

Entre seus círculos
mãos se irmanado;

Passando rios
De fontes
De águas
Que confluem

mais alto e sublime
desse céu estrelado

…mais puro candor…
“De profundis”
Qual valsa
Qual barca
Sendo sono e sonho
Desperto sonho evocado…






…quente ou fria…

segue sendo A rosa
Uma sendo de vida
A Outra A de vida…

@ preciosa…

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