quarta-feira, 12 de março de 2014

Os erros do desatino... como as opções levam às opções do caminho e se faz caminho maior... as névoas que caem...

À voz além da voz.. ou como fazer caminho – sendo humano e pequenino… sustendo a luz que – maior – nos faz avançar…

São pequenas coisas que nos fazem brilhar… recordar.. evocar… a raiz e origem que nos traz a este “lugar”…

Vale de reflexos… espelhos belos que traduzem – como pequenas parcelas… o resto que ainda há para ver, sentir e vivenciar…

São gentes que se espera encontrar… são sintonias vivas que se possam entrelaçar… são as melodias quepor dentro- nos convidam – a por fora – assim as manifestar…

São os ventos mais além… doque estar aquém do eu se sente ser, do que se sabe conter… o que palpita no interior… o que temos e sonhamos para este mundo melhor…

Seja uma certa devoção.. sejauma certa dedicação.. seja um certo caminho por opção… seja uma certa forma de andar… e de gentes para assim partilhar… sejam pessoas que creiam – que estamos aqui para crescer… para renascer… para redescobrir o que – antes – pautamos esquecer…

Seja para reviver – de forma viva, desperta… anima amiga… com a realidade nela contida… e o mundo – em perspectiva – uma mesma dança, uma mesma sintonia – amais não separadas… mais não opostas… complementadas… pelo que por dentro nos fazer ser um…. Pelo coração vivo que – sendo – não é nenhum…


Algo novo está a suceder… lentas… as sementes da vida – como novas chamas – começam a arder.. a se ver…

Os dons pairam no ar… como uma névoa intempestiva que ameaça se soltar…. Os novelos dessa algo… a tapeçaria que se entrevê… revela pouco a pouco a vida e a magia que assim há de ser….

Entre o mundo livre – que se leva – humilde – por ser tão simples… e sublime – que quase não se vê… e aquele que estridente – ressoa à nossa frente.. .ainda há espaço, fosso de vida ou abraço – opção  a escolher…
Tudo pode acontecer…

Que a vida pare… o seu latir constante… e se deixe esmorecer… deixando o ruído de parte… para depois renascer…
Que o ruído seja a nova forma de brio… sem mais ninguém para se aperceber… que entre o ruído, o medo e o frio… sentimos a falta do que nos motivou a aparecer….

E entre as opções turvas… de mentes diurnas… existem os sonhos oníricos ainda por descobrir e ser…

São histórias antigas, antigas melodias… que nos animam a esquecer… para – quando chegar o sai – assim fazer valer…

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