ARIEL - a do ABRAÇO UNIVERSAL
Entre os arianos
que entraram
neste mundo
e ficaram…
aguerridos e obstinados
risos obscuros menos claros
até serem por dentro revelados
os anões, antigos guardiões…
Entre o ar a porta fechada
para quem quer entrar
no segredo sereno
do ameno azul frio
envolto em velado veludo
no sopro suspiro sustido…
E o vermelho quente
da terra candente
da porta fechada
aberta de repente
no abraço fundente
da vontade pungente
quem ?...
não abre mão…
quem?
É quem
para dar as mãos?
Quem vê na roda da vida
Além de uma mera prisão ?
A dança dos dias
entre todos vazia
e a barca que partia
Como obscura guarida
De triste ladrão?...
Ignorância…
ou ilusão?
Quem entende
a esfera garrida
Como a aliança
Da sintonia
Com os músicos
E a melodia
E a partitura
Que escreves, entendes e estendes
Com a palma da mão?
Sonho… ou imaginação?...
Palette de cores cingida
Na que as cores segredam
Arcos de luz indivisa
Ecos de voz incisa
Que se esconde e paira
Na brisa
Se mostra
Na graça
se demonstra
No sorriso da criança
E não passa… se eleva
E paira… E pousa…
a sua asa…
No olhar do ancião
que a vida não cansa
Quem se esconde
Para quem ainda
não encontrou?
valores de vida
partilhados à partida
esbatidos… descoloridos
novamente reunidos
à volta de uma mesma canção
coros que cantam
na sua própria voz se levantam
que – em sintonia espantam
as sombras da criação
cada ser uma opção
cada raça- uma nação
cada retalho da trama
o tear da vida exclama
através de uma só oração
eis a melodia
das eras
músicas primevas
se entrelaçando
de volta à fundação
canto silente
que se eleva
do sublime
ao seu coração
as cores são uma
a mais pura
as vozes são a mesma
que o tempo descura
coro, a melodia
morada antiga
de onde parte a fonte
do rio
que se entrelaça no mar
e em brisa
de novo
se há de elevar
entre os raios de sol
no calor do rumor
entre a bruma
nova gota
se há de formar
Amarelo vivo e vibrante
para quem vê de cima
e escolheu se entregar…
Verde puro
– refinado produto –
da forte vontade
em se elevar…
Todos podem entrar
Ser
E participar
Todos no santuário
Todos guardiães deste sacrário
Todos senhores da chama a revelar
Tutelares… aprendendo
Compreendendo
Vendo
Por dentro
O que por fora
Aparente parece separar
Todos – entre a linha
Que une mais não separa
Dimensão nova
Consagrada
Além do bem e do mal
Vida que é..
E se entrelaça…
verdadeira graça
eterna dança…
que se não pode contar
viver
entregar
perseverança
procurar
crer um dia
numa noite
a Aurora que desponte
Num luar luz a Norte
guia pristina una com forte
por dentro
desvelar
por dentro
silêncio
irmanar
em de redor
mundo a iluminar
segredos velados
mistérios guardados
um véu de bruma
cederão lugar
a uma outra forma
de viver e amar…
uns e outros a guardam
Síntese e união
Refinamento
No Elevado sustento
A Transformação
1 Woe to you, Ariel, Ariel, the city where David settled! Add year to year and let your cycle of festivals go on. 2 Yet I will besiege Ariel; she will mourn and lament, she will be to me like an altar hearth.[a] 3 I will encamp against you on all sides; I will encircle you with towers and set up my siege works against you. 4 Brought low, you will speak from the ground; your speech will mumble out of the dust. Your voice will come ghostlike from the earth; out of the dust your speech will whisper. 5 But your many enemies will become like fine dust, the ruthless hordes like blown chaff. Suddenly, in an instant, 6 the Lord Almighty will come with thunder and earthquake and great noise, with windstorm and tempest and flames of a devouring fire. 7 Then the hordes of all the nations that fight against Ariel, that attack her and her fortress and besiege her, will be as it is with a dream, with a vision in the night—
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