Uma poesia que retorna e regressa por entre a mais fria peça
e o mais doce adormecer uma força de vida que jamais se despeça da sua razão de
existir e de novo renascer...
DESSE FOGO DE AMAR DA VIRTUDE DA GUARDA E DA ENTREGA NASCE CHAMA QUE CLAMA DE "nor" "anor" - assim em espíritos fulgentes se eleva...
UMA BARCA assim de prata serena - que navega qual uma solitária vela - por entre a noite escura assim cuidando e guardando os negros caminhos de subtil luz resguardando - para seres cantores de finas vozes e para seres que sintam - quais pétalas de flores as suas veste mais vivas mais velozes.. por entre negras sombras assim se elevando - devorando cânticos e luzes - assim dardos de luzente florescer que se cravam por entre as capas de mais e maior frio e poder...
Sem comentários:
Enviar um comentário