céu chovendo
terra renascendo
- uma e outra
mesma
luz
a
@
fim
nascendo
as
lágrimas
sendo
vivas
tão tuas
tão minhas
chamas
além
trevas
luzes primeiras
candeias
que
por
dentro @levas
tão
claras
sentidas
as vias e as vidas
pass@s
viv@s
passadas
de
passos
ecos
d@
dia
novo
do
horizonte
faiscando
por entre
lusco fusco
assim
reacendendo
- a -
tant@
- a -
tant@s
por entre o sol de luar
assim qual clara idade
em luz
vespertina
assim
qual
claridade
cidade
azul
de
um
novo dia
entre a noite d@ chama
silente
selen@
serena
essa suavidade candente que reescreve na mais doce pena
pairando por entre tudo e todos
assim tant@s tant@s reacendendo
- nem se sentindo nem "aurindo"
e
d@
fogo
novo
investindo
assim
qual
asa fugaz
saíndo
por
entre os círculos
caras amigas
- amigos de novo sorrindo -
meia noite de esplendor de alvor @ magia
@ meio dia d@ magia @ o esplendor
d@
amor chamada
d@
vida
e
d@
vida
chamad@ de amor
- @ -
maior
em
redor assim luz devida e humana gente entre luz e vida am@r
fogueira em roda a gente sendo
a
bem
presente
saltando
qual confiando
confiança assim de novo viva
chama d'entre a sombra vogando
e
@
viva
chama
anima
vida
renascendo
sempre pureza que elevamos por dentro
sempre a mais nobre riqueza
essa nossa
especial real vital natureza
humana em dignidade
assim quase profana
quando caminha
na
terra
sem
idade
assim
sendo
entrelaçada
a
mão em mão
a
@strada
a
vida na vida
a
mirar
assim
no
olhar
as miragens
d@ vida
trespassando
e
visões
esses
vivos corações
de
novo
em
vista
encontrando
o a migo e a amiga linha entre anima que "adevinha" e o ser de vida
assim
tant@
tant@s
por
dentro
sendo preenchido
e
por
fora sendo
"aurindo"
@
força nova de tempos novos
adventos
que
todos
somos
sopros de palavras nos ventos
do mais profundo elemento
da vida chama sustida
de candor
- a candeia - a vida escrita
o
@
em
letra cheia
- e em forma aparent@ -
mente
vazia
(plena assim dita
quando preenchida)
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