a
ÁRVORE
a
dança
dançarinos
de eras e idades sem fim
e
as
calendas
chamas
frias
lentas
chamas de chamada e "chamarada"
sem fim
e
tu
que
bem
entend@s
e
sendo assim
atendas
(chamada desde um recanto
canto parecendo isolado
desde o confim
sem maior
fim)
assim
alentas
@
chama viva
ess@
h@ em mim
ess@
h@ em ti
e
vendo
mais além
assim
ascendendo
mergulhando renascendo - para esse tal
val
que
assim sendo velado protegido
bem
a
guardado
sustido entre brado e encanto entre braço de alegria e de espanto
assim qual rosa fermosa que é sendo silente
sendo suave e clamorosa
assim
caiam da maior
assim
qual
eloquente
além do cristal do véu
trespassar
por
amor
assim sendo
entre máquinas e flor
a vida de novo nascendo
sol e luar
numa certa floresta
assim ver o que é no centro
pilares
de vida
e
raizes
e
aquilo que une
seres de vida
espírito
sopro
@lento
vê @ que
congrega
e
chama
ao
centro
(da roda
de vida
assim era
assim segue
sendo
quem
@
chamado
chamada
é
ouvida
por
dentro
SENHOR@S DA CHAMA D@ VID@
Entre as linhas mais silentes
As pratas de águas antigas…
Prudentes
seres
candentes
Assim ‘inda espiralam
As noites e as águas…
NOS MONTES
assim sendo
congregadas
…Esses que sabem e sentem e vêm…
– mais não desmentem nem mentem -
transformam
- A CHAMA -
Assim obram
entre tudo
ser
E o nada…
Guardiães da chamada vida
Assim se devocionando:
Assim congregada e sustida
Entre seus círculos
mãos se irmanado;
Passando rios
De fontes
De águas
Que confluem
mais alto e sublime
desse céu estrelado
…mais puro candor…
“De profundis”
Qual valsa
Qual barca
Sendo sono e sonho
Desperto sonho evocado…
…quente ou fria…
segue sendo A rosa
Uma sendo de vida
A Outra A de vida…
@ preciosa…
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