UM HINO À VIDA
um hino à força
viva
que nos anima
um hino ao louvor
à vida na sua face
de Amor Maior...
Um hino que convida
a ouvir e sentir
a aragem
maior e mais pequenina
que pord entro de nos sopra
e que por entre nós gentes passa
e que através de nós
se estende
qual brisa que acende
chamas vivas que nos pr«trespassam...
qual aragem
que vai subindo
e em clamor se expandidndo
num sol por dourado
entre o verdor de um pinhal elevado
e qual brisa estrelada
disfarçada e investida
da mais brlhante e viva alvorada
que em nós se reacende
qual chama
de rio corrente
que era como uma tocha
apagada
até receber o sopro devido
devida
honrada
e pura e cristalina
nos afaga
triste lágrima
por nós largada
qual queda de água
pela face
renascidda
em vida
assim se transpira
e assim ecoada
cai por entreo vazio
aparente
além mente
no nada
e acende novos rios
no chão epoeirado
e leva os riso de vida
desde o calor prometidos
pelo mundo inteiro
por todos os teus recantosáté ao mais derradeiro
que permaneceia
adormecido
meio despido
meio acendido
esperando serde novo iluminado
pelo teu canto vivo de ser em vida inspirado
sopro sagrado sem fim´soprad«ndo de um aoutro confim
globo de luz palpitante´que tiveste em ventreéntre as mãos
qual bola de criança falante
que fala com mãos d emaorco mpalavras de riso
e amor
sem se desdizer
sem masi nada fazer´do que existir
do que SER
do que sem ir
ou chorar´partir e ir
e depois
de lá estar
voltar
e triunfar...
nesse lugar
ond e rosa entre espinhas de amor
se deixa em amor bem picar
se deixa em louvor
bem ficar
perdidos...
por vezes
multiplas vezes
em céus...
ou
infernos
por nós mesmos pintados
por nós mesmos
limpos
ou
reforçados
poderás encontrar
poderás encontrar...
te
se
quando
se
fores uma página
qual branca aragem
plena de vida
esperando a viragem
quando assim
fores qual uma nota cadente
esse algo bem quente
que mais não mente
e vai alé mente
e em ti e em mim
é voz de algo vivente
além do grito do dia a dia estridente
e te encontrares
entre tanta
e tanta gente
qual palavra de poema transcendente
qual nota
de rio corrente
de melodia que ri ama e caminha
entre essas gotas de água viva
que são todas
as outras tantes gentes...
poderás
ser audaz
encontrar
o teu centro e sustento e firme alimento
em voar
e
ao te entregar
sem medo de cair ou tombar
esse teu terno
qual
eterno
lugar regressar
nesse dom de ver e pairar
chamado por vezes
de orar
de se estar
em louvor
por amor
regressar
sem sair do lugar
outras vezes sim
por vezes
simples
mente
chamar
de amar
chama de amor
que paira nesse ar maior
que tu vais poder um dia cruzar
entre a luz dos sonhos
além dos ecos medonhos
levitar
te elevar
e no centro dos centros
o universo inteiro
em redor de ti a pairar...
flor de cálice
de vida aberta
e desperta
assim o mundo novo
a se iluminar...
na tua mão
e na opção
que podes em ti portar...
Sem comentários:
Enviar um comentário