terça-feira, 25 de março de 2014

Os ecos dos dias antigos - as almas gemelares... - ovos de luz a preenchercom a coragem de assim Ser...






Sem ti…

Não existes, não sei onde estás, pairas entre todas as faces sem que eu te possa ver ou encontrar…
Num espelho – de um dia primeiro – vi o teu sorrir e fui o teu sentir…

Lembro da nudez interior – do olhar em olhar em flor… do sorriso entre a água que caía e a rocha fria que sustinha essa força que nos unia…

Lembro da lembrança… desse eterno dia… entre ecos de risos de SerCriança e o saber além do que a mente nos dizia…


Lembro como o teu ser em mim se esvaía… como foste além do que era a barreira que nos separava e que de novo – um dia – nos reuniria…


(...)



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