Sem ti…
Não existes, não sei onde estás, pairas entre todas as faces
sem que eu te possa ver ou encontrar…
Num espelho – de um dia primeiro – vi o teu sorrir e fui o
teu sentir…
Lembro da nudez interior – do olhar em olhar em flor… do
sorriso entre a água que caía e a rocha fria que sustinha essa força que nos
unia…
Lembro da lembrança… desse eterno dia… entre ecos de risos
de SerCriança e o saber além do que a mente nos dizia…
Lembro como o teu ser em mim se esvaía… como foste além do
que era a barreira que nos separava e que de novo – um dia – nos reuniria…
(...)
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