sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Auriga - o que guia os sonhos

O Som do ar… a dama clara que negava a mar…

Entre as veredas antigas, entre os valores da espiga-dançava uma donzela – amiga dos ventos e dos tempos de Primavera…

Era ela a mais fria – entre o que o mundo via – semente investida da flor de água… flor de espiga – que um dia – daria luz viva ao mundo em treva…
Era o mundo sadio – como foi entre o rio grande o outro grande rio…

Era o mundo a despertar – entre a promessa de um outra peça… e o teatro que paira no ar…

Entre meias – vaga a donzela
Esquecida
Da sua alma
Vazia a lembrança
De quem é em verdade,,,

Pensa e sente que se esconde
Detrás de um molded
Estátua fria
Que se esvai…
Coração do eterno a palpitar
Esperando despertar…

Dentro do ser- uma semenet e deluz… que sem se entrever- desperta e reluz – aos olhos vivos e claros de quem já a vê…
Dormente… silente… espera que –a gente – desperte ela por si

E desconhece – o quanto o seu ser enriquece
Amelodia universal

E o canto subtil…

Do mundo por vir...

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