nascidos entre dois lugares diferentes da mesma volta da mesma nascente vivente espiral
um mesmo povo umas imagens retratos rasgados por entre águas de lugares esquecidos- memórias aparentemente recicladas de tempos estando banidos
ASSIM quais imagens em espelho se mostrado - num momento de SILÊNCIO PLENITUDE ASSIM INTEIRA A ENCONTRANDO
- depois - qual chama de relam pago - apagada
- ficando o trovejar ao de lonje e o ardente respirar
- de bem mais saber - de bem mais crer - de bem mais saber por dentro:
que o ar sendo livre - assim ficou - de degredo liberto...
e o amor por entre as barricadas pelas imagens tidas prezadas assim atravessou
e por sobre as alturas mais ditas - para serem procuradas - assim e também transbordou e por duas vezes
- terras queimadas -
as mãos deixou - pendentes.... e a terceira uma vez mais - reencontradas
por
entre as vivas gentes se reencontrou
qual
bel presente
assim se mostrou
que
muitos ferros e muros de betão e muitas leis de "proibir" e muitas faces assim detidas
e
partidos e perspectivas
diferentes
por
entre
as
vidas sendo
mais não vencem nem convencem nem separam
- uno -
SER
PRINCIPIO e FINAL
- principal -
ainda assim sendo
FUNDAMENETO
de bem real
QUE
SENDO - ASSIM - SE MANTEVE
VIVENTE E VIVENDO
POR ENTRE SERES BEM REIAIS
- A AO LONGO DE TRÊS GRANDES SEPARAÇÕES - NO FINAL OS ENCONTROS
- BEM FORMAIS- MANIFESTARAM -
O QUE CONTA ESTE "ESTRENHO" VIDEO E O SEU ESTRANHO CONTO
TRÊS VEZES O MUNDO INTEIRO ASSIM JULGOU
E
TRÊS VEZES SEPAROU
(PESSOAS E VIDAS E IDENTIDADES)
E
NO FINAL QUANDO OS MUROS E AS BARRICADAS
CAÍRAM
O
QUE
PERSEVEROU
-ASSIM BEM REAL -
...EVIDENCIOU...
O QUE DEFINE reúne em AFINIDADE
mais não separa - com base em cor em bandeira ideologia idade
o que vai por dentro a fim - em seres que amam - os filhos as gente LiVRES os pequenos espaços mais não vigiados além de estarem seguros os passos assim reencontrados
as câmaras os arames farpados as linhas de separação que aqui bem tivemos
- as meias noites que cruzamos -
as varas que separavam -
linhas entre pontes também conhecemos
- o que prevaleceu . ainda que tardassem - mil e um anos - um dia uma imagem- é o que reúne e define e por dentro se esconde
que
quando se ilumine - os ocos fatos - deixa transparecer - devida e de esperança e de sentido de vida e viver...
- ABRAÇOS DE QUEM SE SABIA AFIM
- POR MUITO QUE OS PODERES DITOS "INSTITUÍDOS"
NEM DIZE NEM MAL SOUBESSEM COMO SE MANTÉM
O
AMOR ASSIM
SENDO
SEGREDO OCULTO
ALÉM DO QUE O DETERMINISMO DE TEMPO E DE TEMPOS DE SABER LESTO QUER
E
AINDA DEFININDO
TENHA TOMADO
COMO
PRÓPRIO COMO BEM SEU
ESSE ALGO ESSENCIAL PRINCIPIO VITAL´FUNDAMENTO DE VIVER
BEM LHE FOI - POR ALVOR MAIOR ASSIM DOADO
...SENDO O RESTO - SEU - MUNDO RECRIADO...
O BALSEIRO
"Hei de permanecer junto a
esse rio!" - pensou Sidarta. - "É o mesmo que atravessei quando ia
ter com os homens tolos. Naquela ocasião um balseiro simpático me transportou,
Vou procurá-lo. Da sua cabana partia então o caminho que me conduziu a uma vida
nova, a qual, por sua vez, já ficou velha e morreu, Que também desta vez o meu
caminho, minha existência atual, renovada, comecem ali!"
Carinhosamente, olhou a torrente das águas, o verde
transparente, as linhas cristalinas de seu desenho misterioso. Notou que do
fundo subiam pérolas luminosas, que na superfície flutuavam silenciosas bolhas
de ar, que o espelho refletia o azul do Céu. Com milhares de olhos fitava-o o
rio, olhos verdes, brancos, diáfanos, cerúleos. Como ele adorava aquelas águas!
Estava encantado por elas. Sentia-se grato. Notava que no seu coração a voz
tomava a falar. Despertada do sono, dizia-lhe: "Ama as águas! Não te
afastes delas! Aprende o que te ensinam!"
se unisse com a água. Enquanto que
prosseguia falando, revelando mais e mais segredos, abrindo-se sem nenhuma
restrição, Sidarta reconhecia com crescente clareza que aquele ente que o
escutava, imóvel, já não era Vasudeva, já não era nenhum ser humano, pois que
se impregnava da sua confissão como uma árvore absorve a chuva. Sim, esse vulto
imutável era o próprio rio, era Deus mesmo, era a Eternidade. E enquanto
Sidarta cessava de pensar em si e na sua ferida, apossava-se dele a certeza da
transformação que se passara com Vasudeva. Quanto mais se convencia dela, tanto
mais entrava no seu cerne, mais claramente via que tudo era natural, que tudo
estava na mais perfeita ordem, que Vasudeva fora assim havia muito, desde
sempre e sempre, talvez. Só ele não se dera conta desse fato. Até podia ser que
quase não existisse mais diferença alguma entre ele e o companheiro! Tinha
então a sensação de encarar o velho Vasudeva assim como o povo encara as
divindades e que esse estado de coisas não duraria muito mais tempo. No seu
espírito, começava a despedir-se de Vasudeva. Não obstante, continuava a falar.
Quando Sidarta terminou, Vasudeva
lhe lançou um desses seus olhares bondosos, já um tanto infirmes. Não disse
nada. Limitou-se a irradiar em direção a Sidarta carinho e serenidade,
compreensão e sabedoria. Agarrando a mão do amigo, conduziu-o até à ribeira.
Lá, sentou-se ao seu lado. Sorrindo, contemplou o rio:
- Ouviste como ele se riu - disse.
- Mas não ouviste tudo. Prestemos atenção. Logo ouvirás muito mais.
E ambos escutavam o murmúrio das
ondas. Suavemente ressoava o canto das inúmeras vozes do rio. Sidarta olhava as
águas e na corrente surgiam imagens: aparecia-lhe o pai solitário, a lamentar a
perda do filho; aparecia ele mesmo, igualmente solitário, ligado ao filho
distante pelas amarras da saudade; aparecia-lhe o filho, também ele solitário,
a percorrer avidamente a pista abrasada dos seus desejos juvenis. Cada qual
tinha os olhos fixos na sua meta; cada qual andava fanaticamente atrás do seu
desígnio; cada qual sofria. O rio cantava com voz plangente. Cantava saudades.
Angustiado, dirigia-se à sua foz, e sua voz soava melancólica.
- Escuta mais! - soprou-lhe
Vasudeva.
Sidarta esforçou-se por aguçar os
ouvidos. A imagem do pai, a sua própria imagem e a do filho, todas elas se
confundiam. Também surgiam e diluíam em seguida as visões de Kamala, de
Govinda, e muitas outras. Entremesclavam-se, tornavam-se rio e como tal fluíam
em direção à meta, ávida, ansiosa, tristemente. E a voz do rio ressoava, cheia
de saudade, cheia de doloroso pesar, cheia de insaciável desejo. O rio rumava
em direção à sua foz. Sidarta percebia a pressa daquela corrente formada por
ele mesmo, pelos seus, por todos os homens que já se lhe haviam deparado. Todas
essas ondas e águas, carregadas de sofrimentos, precipitavam-se em busca de
suas metas, que eram muitas, as cataratas, o lago, o estreito, o mar e, uma a
uma, as metas eram alcançadas, mas a cada qual seguia outra; da água formava-se
bruma, que subia ao céu, transformava-se em chuva, a cair das alturas, virava
fonte, virava regato, virava rio e novamente iniciava a sua jornada, novamente
fluía rumo à meta. Mas .a voz sôfrega acabava de mudar. Ainda ressoava,
plangente, inquiridora, porém se misturava com outras vozes, alegres e aflitas,
boas e más, risonhas e entristecidas, centenas de vozes, milhares de vozes.
Sidarta escutava. Naquele momento, era todo ouvidos,
entregando-se por inteiro à própria atenção, receptáculo totalmente vazio,
prestes a encher-se. Sentia que àquela hora atingiria a derradeira perfeição na
arte de escutar. Quantas vezes não ouvira todos aqueles rumores, a
multiplicidade das vozes que vinham do rio, mas naquele dia lhe pareciam novas.
Já não era capaz de identificá-las. Não conseguia distinguir as vozes jubilosas
das choronas, as infantis das másculas. Todas elas formavam uma só, a
lamentação da nostalgia, a risada do ceticismo, o grito da cólera e o estertor
da agonia. Tudo era uma e a mesma coisa, tudo se entretecia, enredava-se,
emaranhava-se mil vezes. E todo aquele conjunto, a soma das vozes, a totalidade
das metas, das ânsias, dos sofrimentos, das delícias, todo o Bem e todo o Mal,
esse conjunto era o mundo. Esse conjunto era o rio dos destinos, era a música
da vida. Mas, quando ele escutava atentamente o que cantava o rio, com seu coro
de mil vozes, quando se abstinha de destilar dele o sofrimento ou o riso,
quando cessava de ligar a alma a determinada voz e de penetrar nela com o seu
espírito, quando, pelo contrário, ouvia todas elas, a soma, a unidade,
acontecia que a grandiosa cantiga das milhares de vozes se resumia numa só
palavra,
Luminosamente resplandecia o
sorriso do balseiro, pairando por cima das inúmeras rugas do semblante idoso,
assim como o Om pairava por cima de todas as vozes do rio. Luminosamente
resplandecia o seu sorriso enquanto fitava o amigo e com igual clareza luzia no
rosto de Sidarta o mesmo sorriso. Sua ferida desabrochava como uma flor. Sua
mágoa fulgia. Seu 'eu' incorporara-se na unidade.
Foi nessa hora que Sidarta cessou
de lutar contra o Destino. Cessou de sofrer. No seu rosto florescia aquela
serenidade do saber, à qual já não se opunha nenhuma vontade, que conhece a
perfeição, que está de acordo com o rio dos acontecimentos e o curso da vida; a
serenidade que torna suas as penas e as ditas de todos, entregue à corrente,
pertencente à unidade.
E radiante se foi. Sidarta
acompanhou-o com o olhar, e nos seus olhos havia infinita alegria, infinita
gravidade, enquanto observava o andar calmo, a cabeça aureolada, o vulto
envolvido em luz.
Via todos esses vultos e rostos
ligados entre si por milhares de relações, cada qual a acudir o outro, a
amá-lo, a odiá-lo, a destruí-lo, a pari-lo de novo. Cada qual expressava o
desejo de morrer, era apaixonada e dolorosa a profissão de efemeridade e, no
entanto, não morria, apenas se modificava, renascia uma e outra vez, tomava
aspectos sempre diversos, sem que o tempo se intercalasse entre uma e outra
configuração. E todos esses rostos repousavam, flutuavam, geravam-se
mutuamente, esvaíam-se e confundiam-se. Mas por cima deles, sem exceção,
estendia-se uma camada fininha, irreal e todavia existente, qual tênue chapa de
vidro ou de gelo, camada transparente, casca, molde, máscara de água. Pois,
essa máscara morria, e essa máscara era o rosto risonho de Sidarta, que ele,
Govinda, nesse momento, tocava com os lábios. E Govinda percebeu que esse
sorriso da máscara, o sorriso da unidade acima do fluxo das aparências, o
sorriso da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e mortes, o
sorriso de Sidarta, era idêntico àquele sorriso calmo, delicado, indevassável,
talvez bondoso, talvez irônico, de Gotama, o Buda, tal como ele próprio o
observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia
- que sorriam os seres perfeitos.
Tendo perdido a noção do tempo, já
não sabendo se aquela visão durava um segundo ou um século, ignorando se já
existiam Sidarta, Gotama, o 'eu' e o 'tu', com as entranhas como que
atravessadas por uma seta divina, cuja ferida tivesse doce sabor, com a alma
enfeitiçada e confusa, detinha-se Govinda por mais alguns instantes.
Inclinava-se por sobre o rosto plácido de Sidarta, no qual vinha de depositar
um beijo, e que acabava de ser o cenário de todas aquelas formas, evoluções e
existências. O semblante não se modificara, depois que, sob a sua superfície,
tornara a fechar-se o abismo da infinita multiplicidade. Sorria
silenciosamente, suavemente, ternamente, talvez com bondade, talvez com ironia,
assim como outrora sorrira o Sublime.
Govinda curvou-se em genuína
reverência. Lágrimas de que não se dava conta corriam-lhe pelas faces idosas.
No seu coração ardia, qual fogo, o sentimento de caloroso amor e de submissa
veneração. Profundamente, até ao chão, inclinou-se Govinda diante de Sidarta,
que se conservava sentado, imóvel, e cujo sorriso chamava à memória do amigo
tudo quanto ele amara no curso da sua vida, tudo quanto já se lhe afigurara
precioso e sagrado.
excerto da obra
de
"Herman Hesse" - "Sidhartha"
UM ROSTO - por um segundo - uma eternidade - mesma essência - mesma vida - mesma "identidade" - sem estar - definida sendo - sem viver - apenas em um - vivendo em todos em igual fundamento... rostos que se reflectem
- no rio fluente da vida que se entrelaçam - vidas palavras vividas estradas de veredas mais não definidas - vistas por dentro - estranhas - vistas por fora- ....PARECIDAS...
UM RELANCE DE VERDADE
por
entre
e
aparências
do
dia dia
que
fascinam e nos atraem
assim um eco
de
digna
VIDA
DE
dignidade
ASSIM - CRIANÇA EM OLHAR DE SERCRIANÇA
ALÉM DE PAPEIS E ESCRITOS
E
DE
DEFINIÇÕES
ESPELHOS
TRESPASSADOS PELO QUE DEFINIMOS COMO
"DEVOÇÕES"
CORAÇÕES SE REENCONTRANDO
E
POR UM SEGUNDO
SE
ENTRE-OLHANDO
ETERNIDADE ASSIM A BERTA PARA GENTE QUE DESPERTA
TANTO TANTO
MESMA ESSÊNCIA
EM
AFINIDADE
DEPOIS SE ESVAINDO SE ESQUECENDO
- LEVANDO EM SI A ESSÊNCIA -
GRAVADA NA ALMA
- REFLECTIDA QUANDO ASSIM TEM DE SER -
QUANDO TRANSLUCIDA A SUA VOZ CANTA
E
"QUEM OUVE"
ENTOA UM PADRÃO DE ENCANTO
QUE
A AJUDA
A REFLECTIR
E
ASSIM SE REVER
PARA OUTRO LUGAR OUTRO TEMPO OUTRA FORMA DE SER
ENTRE ESPAÇO E TEMPO
SER DE VIDA E DE MAIORIDADE
DESPERTA
SENTIDO DE VIDA QUE POR DENTRO SE TRANSFORMA
EM
VEREDA E PORTA
ABERTA
PLENAMENTE RECONHECIDA
DEPOIS PASSANDO
QUAL
RIO CORRENTE
ENTRE AS VIDAS QUE SÃO EM VERDADE
ASSIM DA VIDA
bel
presente
E
VIA
PARA AETERNA
-C IDADE -
livros - são quais poemas - que se têm desprendido das paginas da vida que de seres que - sendo temas - INFINITOS- MUNDO UNIVERSAIS - uma palavra . uma linha - uma poema escrito - qual um só grito - lhes dá forma de eternidade e os transforma - ainda a mais - em seres bem reais - (quem dera que se entendesse que detrás de cada palavra de cada - quadrilha - de cada poema ou de cada rima - se estendem milhares devidas e mundos - que se trespassaram e se entrelaçaram - pedaços de mim - ao ouro "lado assim já bem chegaram" e outros que ali arribaram - AINDA SÃO AQUI - PRESENTES PARA OUTRA GENTES QUE PASSAM - FLUXO DE VIDA SEM FIM SENDO VIDA RENOVADA:
esse o intuito dos vários frentes - das várias linhas de abordagem - dos vários temas - sendo PRESENTE - para as gentes e as nossas comunidades e o suster - linhas de brio e virtude de uma crescente - e NOVA ao mesmo tempo- VIDA E ENRAIZADA - humanidade DIGNA HUMANIDADE que não excluis e mais do que pensar e definir - ame - com gesto de palavra gentes
- "livros de poemas" poesias sendo GENTES E ELEMENTOS VIVENTES de tantas gentes que CONHECIDAS POR DENTRO - FORAM QUAIS SERES DESCONHECIDOS ATÉ NOS TERMOS - por ventura - num momento - tocado - E VISTO ALÉM DAS LINHAS - DOS VÉUS - DAS IDADES E DOS GÉNEROS - O MESMO - SER DE VIDA POR DENTRO - ILUMINADO
AINDA LACRAD@ - pela máscara de pessoa investida - pelo" cão cerbero" - esse que tudo defina
- pelos tempos que nos COMANDAM NA VIDA - quando tempo foi doado para bem reconhecer o valor da vida e as vidas por dentro a saber e também assim reconhecer...
- pelo "adamastor" dos "medos" - das covas e veredas ainda por dentro perdidas - nem vistas nem entrevistas- muitas vezes nem explicadas nem sentidas- até esse tal "medo banir" do desconhecido... de deitar e adormecer.... de partir e ir e voltar
- por ventura de se rever - entre espirais momentos afins e iguais
- entre as linhas que o tempo e o espaço e a humana figura ainda descuram...
- esses finos clarões - ainda por ventura a sendo - . são tão qual - FUGAZES
quais relâmpagos por entre tempestades -. e marés - de quem eu sou de quem somos- de quem tu és e das gentes que encontramos enquanto rumamos - num espelho de águas clarejando - que à medida que vai ficando - mais limpo - esfericidade de ver e saber entrelaçar - tanto - tantos...
assim se revê em mil e uma faces - afins semelhante luz de viver em mim - e em ti semelhante essencial - fundamento - nota de principio real - final de vida- finalidade de um momento - que dure eterno - esse o PRESENTE que nos ajude a ver e nos aperceber - despertando por dentro - além duvida e medo - e falta de bem crer - que bem sendo- uma e outra volta da vida - a se vão relevando - e existindo- assim em rodas de vida - espirais de vida entrelaçando - se vão entre-ajudando até chegar ao topo - uma e a mesma face - uma e a mesma linha devida - uma força de vida afim semelhante igual
- em imagens milhões de imagens pela cristalina veta assim espartilhadas- pro essa veta enorme cristalina que através da que viajamos - "espiralando" e sendo - umas"imagens" que descendem - sempre fixas estando" - outras que ascendendo - TODAS NO CENTO DO BEM QUERER - tanto tanto - ópticas perspectivas e ilusões quando nos vemos DESPIDOS - despidas as vidas das suas outras - DERIVAÇÕES...
tão raros de se bem ver - de se bem procurar-quando as mil e uma imagens do que nós somo s- do que fomos - e seremos se desfazem e a "vera" imagem- transparente - FRENTE A FRENTE - assim se bem vê e se bem crê e se detém entre espaço e tempo e por esse eterno momento - se reconhece..TANTAS VIDA S- QUE SE DESVANECEM NA NOITE DOS TEMPOS - ME MIM SERES QUE PERMANECEM tantos momentos de encontro - barcas vivas que em mim sustento - tantas que me viram e comigo partiram- e mais além já me levaram - a esse lugar onde tempo e espaço mais nada - significam nem o "fogo baço" d aposse mais nada as limita - nos limita... LIVRES - me LIBERTARAM - não entendo eu bem - o quanto quanto amavam enquanto passavam - me precatei - qual lampejo que a minha face a sua face - um beijo - sem se entrever
- sem se ter tocado sequer - pelo tempo que permanecemos - HUMANOS DESPERTOS - assim "entrevist@s" - e depois - esquecendo - as imagens dos espelhos de novo se impondo e as realidades mais frias de novo sonhos que somos...
esperando - esse sentido - essa profunda forma de se ver . de se entre-olhar- além de tudo o que o jogo de de espelho nos ajude a bem ver - um linha qual chama vivente - rasga as ilusões e nos mostra - vivo e veraz presente...
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