Uma porta consagrada – a cruz em pedra gravada – uma época –
conturbada – uma praça com tanta ordem ali marcada… como é possível não se ter
visto nada?
A “Cruz da Albardeira, a Cruz Cálice, a Lusitana” – a do
povo - da grei e rei – passou
despercebida – entre as arraias de terras frias – invadidas por exércitos bem
ordenados – quem sabia assim comandar, quem entre o povo dormia, quem se
manteve a vigiar aquilo que o rei dizia?...
Na escócia – corria o ano – de se fazer independente – abriu
seu canal entrada – para que entrasse toda a gente… santo Andrés, santo Andrés
Primeiro – assim se fizeram as Rosas com espinhos verdadeiros…
Como dizia uma senhora da Ilustre e vizinha fidalguia – se
se extinguem ordens de Homens – criam-se as outras e nada se via… D. Dinis e
Isabel – de pedra a barca navega – fidelidade à coroa das gentes – e das gentes
– ordem e coroa despertas… são Flores e são pão – são padeiras – porque não?
– Aljubarrota e deu la deu -
A ORDEM – deus la há dado – quem teria sido assim nomead@...
A padeira lá estava – a “Madressilva” – da destra – da
esquerda a dos “namorados”- qual quatro corações feitos em “paté” – não pelo
ganso ter «ficado sem fígado e sim por um galo coroado – de penas negras assim
enlutado- de corações preenchido e lendas de todo o lado – trazidas por
quem?... pelos de sempre meu bem… pelas de sempre também…
– e um conde estável-
de Balboa e família – ainda ali aguardando – entre campos meu senhor –entre
campos… de terras de fronteira – para mais não esquecer que alinha pátria se
mantém firme e verdadeira…
Nuñez assim se dizem
de um lado – Condes estáveis que nem pretendem coroa, nem esposa – nem outra
coisa – quem são senhores – quem são – quem comandava e comanda nação…?
Sejam cavaleiros em esposa – sejam cavaleiros juramentados –
qual mosqueteiros de reis de cruzes e floreados… são meninos que se entregam –
quando os regentes renegam – mesma história da Maria e da outra – a que deveria
ter sido – dos amores clandestinos – de quem não tem direitos individuais ao
servir ao povo de forma geral – erguem-se as da fonte – correram os “Cabrais”
– e os Teles e os
“ANDARILHOS” vão maltrapilhos por voz e consenso geral – erguem-se os anéis de
juízo – nos lugares antigos – ergue-se as pedras –s e for preciso – e desde
Roma nada se sabe – e os da plebe tudo passam, tudo suam… tudo bebem dessa água
mais pura…
“Nem me invejo de quem beba a água em todas as fonte s”
- já que fonte pura jorra e a tenho bem de fronte…”
Quem lá vem – dorme à noite ao relento, dorme à note no mar-
figura esquálida – desbravando os caminhos do pão
– dedicando-se a uma causa sem gerar geração – quem são os
da terra – quem os bem sabe conhecer
– ainda que em morte
– como sempre “Non Nobis – Domine…” e partem assim… sem “ouros nem bronzes”…
como mandavam as mais simples e belas escrituras – essas que encontram em mundo
inteiro e assim em tempo – se apuram… quem são meu senhor… quem são?...
Eram Rosas meu senhor – eram padeiras de grande força… eram
senhoras que treinavam mosquetes – eram mosqueteiros – por rei e por grei –
eram invasões francesas – eram as senhoras no treino – eram os canhões
enterrados e depois da missa verdadeiros… primeira invasão passada – ficava a
segunda por debelar – quem eram os que ali ficaram – a comandar povo que não se
sabia governar?
Foram Rosas meus senhor – foram Rosas – ordens de S. João
Baptista – de cálice e dragão - em mão –
que assim aparecem na lista da Cidade da Libertação…
Vigo o diz – João – e gentes sem formação combatendo
exércitos bem organizados, com planos bem traçados, com inimigos já dentro de
portas – “abrindo chaves” –e carvalhos de este para entrardes… e com cronologia
fixa – mais dia menos dia – passeio e romaria – estadia na “boa Lis” – será que
não se entende quem lhes fez frente?
– os ÁS as OS de sempre… certamente – é uma casa portuguesa
– que tem “duas rosas no jardim”… a da branca flor das águas e a verde e
vermelha – alabarda – algo estrano meu senhor – algo estranho – que dê rosa sem
picar ou fazer dano…
Rosas das carvalheiras – as nossas Rosas primeiras… Rosas de
dar avida ou rosas de alimento… Rosas para quem as entenda – saber pegar –
Rosas daqui… do lugar…
Dragões entrelaçados, na parte "direita" da porta de entrada
S. Xoan do Porto - Tui - onde "descansam os panteões das Familias nobres (Soutomaiores incluídos) no mosteiro de S. Domingos
Reparar na figura que puxa o rabo de um deles... dragões, sentimento, sentido de família, lado direito das pilastras simbolizando o "bem"...
Dois dragões que se entrelaçam, que se abraçam, mesmos seres "acuaticos de base - sereios barbados - que se sucedem na própria praça da Repúblicade Viana do Castelo- em quantidade e em qualidade e presididos pelo mesmo Brasão do Dragão perto da cruz da Ordemde Cristo -q ue é - como veremos - o GRANDE BRASÃO DE PORTUGAL - ainda hoje colocado no paláciopresidencial - Belém - em Negro e verde... aqui temos - Dan... iel - o sacerdote, profeta e rei - como se leia nas escrituras, com seu simbolo bem debaixo dos pés, sorrindo - para Isaías - com um pau e um madeiro entre as mãos (habitualmente Dan é colocado assima sorrir, outrasvezes - sorri à rainha doSabbath - ou raínha de Saba - dado que conhece o segredo da terra e não se deixa levar por adivinhas vazias - como Salomão - mais ao lado - acabou por fazer)
entre os Dragões uma erva - que se alça - v«bem conhecida entre as "serpentes" - que curam - não fossem de "Séfora" os que aqui vieram...
Dan - com Rosa em mãos - sorrindo a Isaías com o seu "Pau" - literal: na fachada Nor-Oeste - aparece Isaias com uma criança-cristo - de lado em braços - como se todos sorrissem acerca do tema - na fachada Sul aparece um MACACO com o gorro de Episcopo - sendo brasão e lalala como ex-libris...
Dan brinca na sua prórpia casa e como "Brincalhão" - jovem rei de vida "Almah" e dá sentido ao ser livre pelo espírito - que onde existe: exalta - qual Madalena - e é alegria;
Também existem as linhas - engraçadas - como diria "Dãn" - de questões várias - vejamos:
pedra de "origem desconhecida" actualmente sem catalogar no museu de História de Valença do Minho
se se comparar - este 2matrimónio entre figuras dragonadas barbadas - quase como se de FARAÓNICAS entidades se tratasse - tem o mesmo cariz - o mesmo 2coração2 entre a forma das caveças e o entrelaçar dos pescoços.
Estará ligado ao "7" - ao "SETEMBRO" ou ao "SÉPTIMO MÊS EFECTIVO"- não ROMANIZADO
(Sept embro, OCTO ubro, NOVE embro, Dez embro... começandoo ano no equinócio de Primavera - "quantas primaveras tienes2 - dizem os hermanos - e fechandoo ano - teórico - de semanas de sete dias -LUNAR - num mês especial - Fevereiro... COISA SIMPLES de se notar - se abrirmos os olhos e não deixarmos que tanas "teorias que não batem - batam na cabeça de quem não temn responsabilidade - ex: contas de cabeça - 28*13= 364 dias - não é necessário andar a fazer muitas coisas de "contas":
ano normal - SOLAR - adoptado por ROMA - fazendo nascer "meninos no meio do Solstício de Inverno quando a pessah Hebraica nem tem pastorinhos por ali - e calha noutra data... logo veremos.
O número de dias e horas de um ano"solar" "normal - teria fácil arranjo se os "períodos2 mais inteligentes da vida tivessem sido toamdos em conta - ou seja - sete dias - semana que não dá certo com DIVISÃO EM QUATRO DE CICLOS DE 360 - ANGULO - de esfera - dão 35 - 42 - não 360 - no entanto dividimos a tal "circularidade" em dois equinócios opostos e dois solistícios opostos e uma unidade "semanal"de "sete dias - curiso - heim?...
os tais dias do ciclo solar:
365,2422 : 13= 28.0955555
Meses lunares?
NAH!...
Medição por estrelas, esteios elevados por quem "sabe fazer pedra" e medidos na noite e na sombra PELA LUA E AS ESTRELAS?... NAH!
Roma é que sabe... o resto é tombar pedras para que não se note e meter quadradinhos nos topos dos montes mais altos - onde isto - entre outras muitas coisas - era prática habitual...
siga...
pedras de dragões de coraçãoa coração - matriz de Caminha - lateral inf direito
Notar que estas "pedras" estão por todo o lado - desde Monção - lembrar a coca, o monte, a água, o outeiro, a vida verde no seu sopé, as pedras hoje partidas (cortadas pelos patricios e pelos seus acompanhantes ignorantes do que implicam, significam e de quenato alimentama vida das populações do vales - com os seus novos "quadradinhos" que de nada valem)...
Comonão notavam as águas, o ozónio, a acumulação de carga - 100% ligada ao ser Humano - efeito piezoeléctrico desenvolvido pelo priprio ser Humano quando aquece ou exerce torção muscular - carga - sobre o osso de estrutura trabecular - como as próprias canalizações naturais dos montes que jorram água viva - e a sua estrutura cristalóide - quartzos - sejam estes "rosas" - com ferro - sejam puros e em essencia - a ligação das árvores de enraizamento profundo - Pinheiro autóctone - "bravo" e o "Carvalho" dito desaparecido baixo a pastoricia em excesso e a plantação de espécies que - crescem mais depressa e adquirem maior altitude - ex: Eucalipto
efeito piezoeléctrico benéfico - perene - 100% igado à saude e bem estar das populações que são embaladas nos vales que lhes correspondem (monte de Sta Trega e montes - a Trega pela sua dimensão é "campânula maior" - pois a FORÇA DAS MARÉS na sua base - ecoa até apo coração da montanha que ainda jorra - o efeito é bem maior - não penas pelo aquecimento de SOL a SOL;
Os restantes lugares:
San Andrés de Teixido - 2º lugar de maior afluencia na Galiza a seguri a Santiago de Compostela
pedra e mar
praia das Roas - vila Nova de Gaia - Templo sobre templo - sobre a rocha e o mar - esta está para outros fins - pois é agora "estéril" - e ainda sssim "vibra, canta2 ougera efeito piezoeléctrico benéfico, 100% natural e afim com o ser humano - a "mãe" terra - Gaia - por acaso - ou a essencia das coisas - é em semelhança a "nós" - o ar que se respira, o calor que se emana e recebe, a vibração electromagnética de pensamentos, a luz que se traduz em cheiro ou ferromona... "Pantha Rhéi" diria Heraclito - não há sistemas "isolados diria a cîência" - Ouragos diriam os católicos... lugares ancestrais diriamos nós...
Muxia - no "FINAL2 do caminho de santiago - gentes e gentes ao longo do tempo - como desde S. Lourenço da Montaria até S. João de Arga - pela noite peregrinando - passando por cristas de rochas marcada s- com circulares semis e circulares fechadas - com campos electromagnéticos - mais suaves e mais plenos- sendo - como estes - bandalizados - os de outrora pelos que o ignoravam e pelos que sabiam e calavam para os seus edifícoso aos "quadradinhos" - osde hoje pela "acumpuntura" das electricas eficácias, das emissões em turbilhões que já sabemos ser nocivas aos tecidos Humanos - Radiações não controladas e algumas pelos "VENTOS" mais modernos que se cravam nas cristas e nomeio dos "vortices2 que eram outrora alimento - este é um dos "finais" do tal caminho - protegidopos algumas "cruzes especiais" tapado por cruzes em geral - rochas mais antigas se estendem por de baixo - pena que ainda não se vejam...
há uma "oculta"
que abre e fecha a roda
e a faz espiral
qu é pormessa de vida
quando a Primavera de vida é removida
pelo humano "errar"
Roma Esquece - a TERRA e a vida NÃO
saúdos desde o ser "irmão"
"ADA" - como se um mês se levantasse e olhasse - e já não de costas - se entrelaçasse
como se a vida - de novo se mostrasse
e o amor, dragão de vida - de novo erguesse e em verde se alçasse
a ALFA DE ESPIGA - pão - Hóstia - sem confusão
sete são as pleiades
um é um titã
três as marias que as estão a guardar
um Dã da libra
ou do dragão
o leão está ao lado
quem é protegido
e que é pelas forças de vidas
resguardad@?
ENTRE a "alfa" e o omega - explica porque o alfabeto termina
depois - vêa libra - não a esterlina
sente o que o teu coração anima
antigo brasão "suevo" - coincidecom a chegada dos que arrivavam à Bretanha em épocas de exclusão
debaixo do "império2 arrivava - herodes e Companhia - casas reais?... nem por isso
no séc V a VI - estão estes povos hebraicos - nesta região
daqui que suevos possam ser Germanos
ou que os tais de DÃ e os de Yod
estejam mais perto do que pensamos
"as casas "reais" das capitais
nem compreendem´nem vêm
nem querem ver ou saber
que existam outras tais a defender
a mesma vida
que pensam ser"
antigo brasão de Coimbra
conin BRIGA
Brasão - o rei está no trono
época dos braganças...
o"REI2 acostumaa estar "no campo
fica a ideia...
dizem que uma era exaltada
(não me laves os pés
nem me unjas
que se não - não caso
torre mais alta
case de pão
outro era filho
de drgão?
chamaria-se dã
ou seria joão?
o seu sinal - CURA
tal como asclepio diria
tal como uma pequena conjura
para renovar de novo a VIA)
João de patmos, que esteve "com Maria" - seria Mãe deou seria a tia?...
Pórtico da Glória - Santiago de Compostela
à direia do pai... com asas de espírito - tal como galo engalanado