sábado, 29 de novembro de 2014

recordar


famoso
nem tanto
pinhal
alto
plantado
pinheiros
pinos mesmo ao lado

ordens assim preservadas
rei lavrador
por amor
à terra sagrada

são Rosas dizia a senhora
são Rosas meu senhor
eram pães
eram pães
eram pães
por amor...

Assim se amam os regentes
das gentes
quando as gentes os compreendem

são Rosas  Rosas são minha senhora
são flores de amor
além da hora...




o rei
está no campo
caminhos de andar



através das chamas
que não nos podem queimar
passamos
por amor estamos
aportamos
além do amplo mar



são mil anos uma história
de viver e conjugar
mil anos de verbos
de memórias a encontrar

x
n
t
s








Uma porta consagrada – a cruz em pedra gravada – uma época – conturbada – uma praça com tanta ordem ali marcada… como é possível não se ter visto nada?

A “Cruz da Albardeira, a Cruz Cálice, a Lusitana” – a do povo -  da grei e rei – passou despercebida – entre as arraias de terras frias – invadidas por exércitos bem ordenados – quem sabia assim comandar, quem entre o povo dormia, quem se manteve a vigiar aquilo que o rei dizia?...

Na escócia – corria o ano – de se fazer independente – abriu seu canal entrada – para que entrasse toda a gente… santo Andrés, santo Andrés Primeiro – assim se fizeram as Rosas com espinhos verdadeiros…


Como dizia uma senhora da Ilustre e vizinha fidalguia – se se extinguem ordens de Homens – criam-se as outras e nada se via… D. Dinis e Isabel – de pedra a barca navega – fidelidade à coroa das gentes – e das gentes – ordem e coroa despertas… são Flores e são pão – são padeiras – porque não?
– Aljubarrota e deu la deu -  A ORDEM – deus la há dado – quem teria sido assim nomead@...
A padeira lá estava – a “Madressilva” – da destra – da esquerda a dos “namorados”- qual quatro corações feitos em “paté” – não pelo ganso ter «ficado sem fígado e sim por um galo coroado – de penas negras assim enlutado- de corações preenchido e lendas de todo o lado – trazidas por quem?... pelos de sempre meu bem… pelas de sempre também…
 – e um conde estável- de Balboa e família – ainda ali aguardando – entre campos meu senhor –entre campos… de terras de fronteira – para mais não esquecer que alinha pátria se mantém firme e verdadeira…
 Nuñez assim se dizem de um lado – Condes estáveis que nem pretendem coroa, nem esposa – nem outra coisa – quem são senhores – quem são – quem comandava  e comanda nação…?

Sejam cavaleiros em esposa – sejam cavaleiros juramentados – qual mosqueteiros de reis de cruzes e floreados… são meninos que se entregam – quando os regentes renegam – mesma história da Maria e da outra – a que deveria ter sido – dos amores clandestinos – de quem não tem direitos individuais ao servir ao povo de forma geral – erguem-se as da fonte – correram os “Cabrais”
 – e os Teles e os “ANDARILHOS” vão maltrapilhos por voz e consenso geral – erguem-se os anéis de juízo – nos lugares antigos – ergue-se as pedras –s e for preciso – e desde Roma nada se sabe – e os da plebe tudo passam, tudo suam… tudo bebem dessa água mais pura…

“Nem me invejo de quem beba a água em todas as fonte s”
- já que fonte pura jorra e a tenho bem de fronte…”

Quem lá vem – dorme à noite ao relento, dorme à note no mar- figura esquálida – desbravando os caminhos do pão
– dedicando-se a uma causa sem gerar geração – quem são os da terra – quem os bem sabe conhecer
 – ainda que em morte – como sempre “Non Nobis – Domine…” e partem assim… sem “ouros nem bronzes”… como mandavam as mais simples e belas escrituras – essas que encontram em mundo inteiro e assim em tempo – se apuram… quem são meu senhor… quem são?...




Eram Rosas meu senhor – eram padeiras de grande força… eram senhoras que treinavam mosquetes – eram mosqueteiros – por rei e por grei – eram invasões francesas – eram as senhoras no treino – eram os canhões enterrados e depois da missa verdadeiros… primeira invasão passada – ficava a segunda por debelar – quem eram os que ali ficaram – a comandar povo que não se sabia governar?

Foram Rosas meus senhor – foram Rosas – ordens de S. João Baptista – de cálice e dragão -  em mão – que assim aparecem na lista da Cidade da Libertação…
Vigo o diz – João – e gentes sem formação combatendo exércitos bem organizados, com planos bem traçados, com inimigos já dentro de portas – “abrindo chaves” –e carvalhos de este para entrardes… e com cronologia fixa – mais dia menos dia – passeio e romaria – estadia na “boa Lis” – será que não se entende quem lhes fez frente? 


– os ÁS as OS de sempre… certamente – é uma casa portuguesa – que tem “duas rosas no jardim”… a da branca flor das águas e a verde e vermelha – alabarda – algo estrano meu senhor – algo estranho – que dê rosa sem picar ou fazer dano…


Rosas das carvalheiras – as nossas Rosas primeiras… Rosas de dar avida ou rosas de alimento… Rosas para quem as entenda – saber pegar – Rosas daqui… do lugar…

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Non - OU - a vã glória...


água pura de todas as fontes
dos corações nobres
assim se sente
e cala a voz do frio
e amor acende





linguagem de amar
tal comoágua e sal
sal de amor
sal de graal
sal de rir e chorar

sal de viver

mão em mão



todos nós temos
ama
lia
na voz
cante
mos
na voz
de todos
nós

ama





de que costas de morte
de que mares navegados
que juntos cruzamos




tu vida
que me sentes
sabes
sementes
que existem
em corações
vivos das nossas gentes
de braços
amigos
reunidos...


liricas de reis trovadores marés do além
aqui
e além
além e aqui 
também



a noite
tem fim
esper O Sinal
de ti

quem
non
esqueci





terça-feira, 25 de novembro de 2014

Viver - Gentileza é servir à mesa - entre a grande riqueza de se ser livre e honesto no meio da pobreza


Dragões entrelaçados, na parte "direita" da porta de entrada

S. Xoan do Porto - Tui - onde "descansam os panteões das Familias nobres (Soutomaiores incluídos) no mosteiro de S. Domingos

Reparar na figura que puxa o rabo de um deles... dragões, sentimento, sentido de família, lado direito das pilastras simbolizando o "bem"...



Dois dragões que se entrelaçam, que se abraçam, mesmos seres "acuaticos de base - sereios barbados - que se sucedem na própria praça da Repúblicade Viana do Castelo- em quantidade e em qualidade e presididos pelo mesmo Brasão do Dragão perto da cruz da Ordemde Cristo -q ue é - como veremos - o GRANDE BRASÃO DE PORTUGAL - ainda hoje colocado no paláciopresidencial - Belém - em Negro e verde... aqui temos - Dan... iel - o sacerdote, profeta e rei - como se leia nas escrituras, com seu simbolo bem debaixo dos pés, sorrindo - para Isaías - com um pau e um madeiro entre as mãos (habitualmente Dan é colocado assima sorrir, outrasvezes - sorri à rainha doSabbath - ou raínha de Saba - dado que conhece o segredo da terra e não se deixa levar por adivinhas vazias - como Salomão - mais ao lado -  acabou por fazer)
entre os Dragões uma erva - que se alça - v«bem conhecida entre as "serpentes" - que curam - não fossem de "Séfora" os que aqui vieram...



Dan - com Rosa em mãos - sorrindo a Isaías com o seu "Pau" - literal: na fachada Nor-Oeste - aparece Isaias com uma criança-cristo - de lado em braços - como se todos sorrissem acerca do tema - na fachada Sul aparece um MACACO com o gorro de Episcopo - sendo brasão e lalala como ex-libris...

Dan brinca na sua prórpia casa e como "Brincalhão" - jovem rei de vida "Almah" e dá sentido ao ser livre pelo espírito - que onde existe: exalta - qual Madalena - e é alegria;

Também existem as linhas - engraçadas - como diria "Dãn" - de questões várias - vejamos:


pedra de "origem desconhecida" actualmente sem catalogar no museu de História de Valença do Minho


se se comparar - este 2matrimónio entre figuras dragonadas barbadas - quase como se de FARAÓNICAS entidades se tratasse - tem o mesmo cariz - o mesmo 2coração2 entre a forma das caveças e o entrelaçar dos pescoços.

Estará ligado ao "7" - ao "SETEMBRO" ou ao "SÉPTIMO MÊS EFECTIVO"- não ROMANIZADO 
(Sept embro, OCTO ubro, NOVE embro, Dez embro... começandoo ano no equinócio de Primavera - "quantas primaveras tienes2 - dizem os hermanos - e fechandoo ano - teórico - de semanas de sete dias -LUNAR - num mês especial - Fevereiro... COISA SIMPLES de se notar - se abrirmos os olhos e não deixarmos que tanas "teorias que não batem - batam na cabeça de quem não temn responsabilidade - ex: contas de cabeça - 28*13= 364 dias - não é necessário andar a fazer muitas coisas de "contas":

ano normal - SOLAR - adoptado por ROMA - fazendo nascer "meninos no meio do Solstício de Inverno quando a pessah Hebraica nem tem pastorinhos por ali - e calha noutra data... logo veremos.

O número de dias e horas de um ano"solar" "normal - teria fácil arranjo se os "períodos2 mais inteligentes da vida tivessem sido toamdos em conta - ou seja - sete dias - semana que não dá certo com DIVISÃO EM QUATRO DE CICLOS DE 360 - ANGULO - de esfera - dão 35 - 42 - não 360 - no entanto dividimos a tal "circularidade" em dois equinócios opostos e dois solistícios opostos e uma unidade "semanal"de "sete dias - curiso - heim?...


os tais dias do ciclo solar:


365,2422 : 13= 28.0955555

Meses lunares?

NAH!...


Medição por estrelas, esteios elevados por quem "sabe fazer pedra" e medidos na noite e na sombra PELA LUA E AS ESTRELAS?... NAH!

Roma é que sabe... o resto é tombar pedras para que não se note e meter quadradinhos nos topos dos montes mais altos - onde isto - entre outras muitas coisas - era prática habitual...

siga...




pedras de dragões de coraçãoa coração - matriz de Caminha - lateral inf direito

Notar que estas "pedras" estão por todo o lado - desde Monção - lembrar a coca, o monte, a água, o outeiro, a vida verde no seu sopé, as pedras hoje partidas (cortadas pelos patricios e pelos seus acompanhantes ignorantes do que implicam, significam e de quenato alimentama vida das populações do vales - com os seus novos "quadradinhos" que de nada valem)...

Comonão notavam as águas, o ozónio, a acumulação de carga - 100% ligada ao ser Humano - efeito piezoeléctrico desenvolvido pelo priprio ser Humano quando aquece ou exerce torção muscular - carga - sobre o osso de estrutura trabecular - como as próprias canalizações naturais dos montes que jorram água viva - e a sua estrutura cristalóide - quartzos - sejam estes "rosas" - com ferro - sejam puros e em essencia - a ligação das árvores de enraizamento profundo - Pinheiro autóctone - "bravo" e o "Carvalho" dito desaparecido baixo a pastoricia em excesso e a plantação de espécies que - crescem mais depressa e adquirem maior altitude - ex: Eucalipto

efeito piezoeléctrico benéfico - perene - 100% igado à saude e bem estar das populações que são embaladas nos vales que lhes correspondem (monte de Sta Trega e montes  - a Trega pela sua dimensão é "campânula maior" - pois a FORÇA DAS MARÉS na sua base - ecoa até apo coração da montanha que ainda jorra - o efeito é bem maior - não penas pelo aquecimento de SOL a SOL;

Os restantes lugares:


San Andrés de Teixido - 2º lugar de maior afluencia na Galiza a seguri a Santiago de Compostela

pedra e mar



praia das Roas - vila Nova de Gaia - Templo sobre templo - sobre a rocha e o mar - esta está para outros fins - pois é agora "estéril" - e ainda sssim "vibra, canta2 ougera efeito piezoeléctrico benéfico, 100% natural e afim com o ser humano - a "mãe" terra - Gaia - por acaso - ou a essencia das coisas - é em semelhança a "nós" - o ar que se respira, o calor que se emana e recebe, a vibração electromagnética de pensamentos, a luz que se traduz em cheiro ou ferromona... "Pantha Rhéi" diria Heraclito - não há sistemas "isolados diria a cîência" - Ouragos diriam os católicos... lugares ancestrais diriamos nós...



Muxia - no "FINAL2 do caminho de santiago - gentes e gentes ao longo do tempo - como desde S. Lourenço da Montaria até S. João de Arga - pela noite peregrinando - passando por cristas de rochas marcada s- com circulares semis e circulares fechadas - com campos electromagnéticos - mais suaves e mais plenos- sendo - como estes - bandalizados - os de outrora pelos que o ignoravam e pelos que sabiam e calavam para os seus edifícoso aos "quadradinhos" - osde hoje pela "acumpuntura" das electricas eficácias, das emissões em turbilhões que já sabemos ser nocivas aos tecidos Humanos - Radiações não controladas e algumas pelos "VENTOS" mais modernos que se cravam nas cristas e nomeio dos "vortices2 que eram outrora alimento - este é um dos "finais" do tal caminho - protegidopos algumas "cruzes especiais" tapado por cruzes em geral - rochas mais antigas se estendem por de baixo - pena que ainda não se vejam...



há uma "oculta"
que abre e fecha a roda
e a faz espiral
qu é pormessa de vida
quando a Primavera de vida é removida
pelo humano "errar"
Roma Esquece - a TERRA e a vida NÃO

saúdos desde o ser "irmão"





"ADA" - como se um mês se levantasse e olhasse - e já não de costas - se entrelaçasse

como se a vida - de novo se mostrasse
e o amor, dragão de vida - de novo erguesse e em verde se alçasse












a ALFA DE ESPIGA - pão - Hóstia - sem confusão
sete são as pleiades
um é um titã
três as marias que as estão a guardar
um Dã da libra
ou do dragão
o leão está ao lado
quem é protegido
e que é pelas forças de vidas
resguardad@?





ENTRE a "alfa" e o omega - explica porque o alfabeto termina

depois - vêa libra - não a esterlina
sente o que o teu coração anima




antigo brasão "suevo" - coincidecom a chegada dos que arrivavam à Bretanha em épocas de exclusão
debaixo do "império2 arrivava - herodes e Companhia - casas reais?... nem por isso
no séc V a VI - estão estes povos hebraicos - nesta região

daqui que suevos possam ser Germanos
ou que os tais de DÃ e os de Yod
estejam mais perto do que pensamos



"as casas "reais" das capitais
nem compreendem´nem vêm
nem querem ver ou saber
que existam outras tais a defender
a mesma vida
que pensam ser"



antigo brasão de Coimbra
conin BRIGA



Brasão - o rei está no trono
época dos braganças...

o"REI2 acostumaa estar "no campo

fica a ideia...


dizem que uma era exaltada
(não me laves os pés
nem me unjas
que se não - não caso
torre mais alta
case de pão

outro era filho
de drgão?
chamaria-se dã
ou seria joão?

o seu sinal - CURA
tal como asclepio diria
tal como uma pequena conjura
para renovar de novo a VIA)


João de patmos, que esteve "com Maria" - seria Mãe deou seria a tia?...



Pórtico da Glória - Santiago de Compostela

à direia do pai... com asas de espírito - tal como galo engalanado
com coração a meio
e meio pintado...



Almeida
almah
de dã

jovem

Almeida Garrett quando o porto ganhou "invicta"
desfraldada
no dia e na hora marcada
teve dragão d epoder
que se ficou´verde
por "bem" viver




detalhe do dragão
verde e vivo
cintilo

benignos astros anuncio


Um brasão
Lusitano
entre sombras
esguardado
num palácio
assim metido
entre ascortinas
escondido

O rei está fora

O senescal lá continua
malou bem
bem a mal
vai governando o porto do "graal"



cor agem
agir desde o centro
ouvir por dentro
quando o negro que parecia
em alvura transparecia







"porto el ul"

casamentos degalos e rosas
de galinhas raínhas de terras fermosas

como s emudou a cor do Negro Dragão
por uma alvura de verdura
trespassada por uma intensa chama clara



flores que se abrem
germinan vida

no centro da meia alvura
da coroa compartida


eclips
de amar
abrir e fechar
duas coroas
numa só toada
no que aquilo que era tudo
se transforma de forma sagrada

nem luz que fere
nem sombra que cede
qual utero
engalanado

qual força da vida
em calor Humano lacrado


ver assim
o próprio ser
e sorrir
e de novo viver




espelho
"de outra água"
espelhada
coroada
assim em peito lacrada


Vi
tu
de

Vi
Gor

vi vida
por dentro vestida
vi tua vida assim por amor...



dragão ou leão

entre estrelas e cocas...


entre carvalheiras antigas
de cidades luzidias


que têm montes de guias


pequenas cerejolas
cocas nossas
ou espanholas


se visto o brasão desfraldado
assim seja o povo coroado




riqueza
de "se dar"
e ficar
com tente



mais o Sol da Primavera

Duas Rosas no jardim

Uma é branca
luz de noite
outra verde e vermelha
e luz por ti...































segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Assombras se erguiam, os fios de linho em peito nada diziam...


em cavalo de sombra
navega a luz
entre barca de prata
que a verdade transluz

por terra e cálice e rei

entre a espera
o jardim

e entre a raiz mais profunda
em ti e em mim

essa que a vida defende
e que se faz parecida ao jasmim

sendo flor de aguas
assim reflectida
assim em via e vida honrada
sustida

seja o carvalho, o sobreiro
 a rama mais prateada

seja cavalo e cavaleiro
e sua prata de agua feita em espada

seja sol de dia soalheiro
seja a noite 
mais viva
e calada...

que dure essa eternidade de dia inteiro

entre o verde
da terra assim guardada

vermelho
de sangue
em capa marcada

nosso candor em volta do fogo de amor
ainda em verdade lacrada

chama de vida despida
quando em branca luz 

em lumen transfomada

sábado, 8 de novembro de 2014

Os nosso sonhos mais prezados - culturas vidas assim resguardados


Hespérides - estrelas da esperança
as três Marias em Horizonte incontidas

que rodam até ao mar
de amar
assim presentes
da vida em coração assentes
até se anunciarem
e se nomearem
vivas sementes quando assim se iluminarem

três portas de coração a se abrirem 
a mais não se fecharem

ver esperança, ver vida em forma de amor
ver a fé que nos diga
que a vida contida
e é ainda força maior...

força de vida´de esperança de fé  mais não vazia
força de amar no dia a dia
rumo a esse algo interior
resguardado no peito de quem tem amor cuidado


Pleiades - a sete irmãs...

como numa encosta inglesa
que junto ao mar de mar se preza
como as que anunciam a alvorada
da Vida em Primavera de novo anunciada

vida nossa´celebrada
entre o correr do tempo
a luz viva mais não apagada...